Livro de poesia GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO Editado pela CHIADO EDITORA
Poeta: Rogério Martins Simões
Blog no Sapo desde 6 de Março de 2004
Livro de poesia POEMAS DE AMOR E DOR (Chiado books) já à venda
Livro de poesia GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO Editado pela CHIADO EDITORA
Poeta: Rogério Martins Simões
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Livro de poesia POEMAS DE AMOR E DOR (Chiado books) já à venda
Ainda hoje, procurando plagiadores da minha poesia, descobri que o meu plagiador oficial – HAMILTON AFONSO – plagiou vários poemas da MARIA, entre os quais o “SONHO” editado no seu lindo blog Cumplicidades por ela publicado em 26 de Janeiro de 2005.
AQUI fica a prova! Existem muitos mais poemas da Maria plagiados pelo HAMILTON
A amiga Maria do blog CUMPLICIDADES era um enorme talento na poesia e eu seu verdadeiro amigo.
Nunca mais soube dela, porém sempre conservei um link para o seu blog: desapareceu sem deixar rasto, mas, a sua poesia permanece no meu coração.
Já descobri mais. Este e mais outro está aqui no segundo link deste post. Este link conduz-nos ao local onde este PIRATA plagiou o meu poema “A MINHA POESIA DE HOMEM SOLTO” e pelo menos dois poemas da Maria.
AQUI está o meu poema apropriado pelo HEMILTON e pelo menos 2 da MARIA DO CUMPLICIDADES PARTILHADAS.
*Lancei ao vento O meu pensamento emigrante A minha poesia de homem solto. E colhi por cada palavra A aragem fresca da manhã. E disse-me suor do campo: -Toma o meu pólen de flor liberta E compartilhemos o saco da fruta madura. Lancei ao vento O meu pensamento emigrante A minha poesia de homem solto. E tomei, de madrugada, O mata-bicho em fato-macaco. E disse-me o sujo de fábrica: -Toma o arado A faca feita por mim E partilhemos o saco da fruta madura. Lancei ao vento O meu pensamento emigrante A minha poesia de homem solto E colhi por cada palavra Na palavra, a onda calma. E disse-me o mestre da traineira - Toma esta rede E come este cardume de vida Tão cheio dos nossos mortos E compartilhemos o saco da fruta madura. Lancei ao vento O meu pensamento emigrante A minha poesia de homem solto E colhi em toda a palavra Um estilo novo Numa amizade velha E num arranha-céus da construção civil Petiscámos todos: O peixe vivo. A carne fresca A fruta madura O mosto da uva. Servidos pelo pólen da poesia livre Colhendo a cada instante A união do trabalho das forças produtivas. Deixo-vos aqui O meu pensamento emigrante A minha poesia de homem solto… hpra
Se procurarem no GOOGLE constatam que os poemas são da Maria. No Google coloquem em busca avançada o seguinte: distingo "Entra e tira o teu agasalho" Entre outros links escolhi este que prova que o poema é da Maria Branco do Cumplicidades
Aqui transcrevo a canalhice que demonstra que a cobardia ataca quem desapareceu, mas, como sabem, a Maria detém os direitos de autor.
POEMA SONHO
Entra e tira o teu agasalho. Está tanto frio... Entranhou-se-me até quase às raízes do sentir enquanto te esperava. Agora que aqui estás, quente que és na tua presença, conforta-me pois preciso tanto. Já não distingo o corpo da alma, tal é o estado de algidez em que me encontro. Os troncos que pus na lareira riem-se de mim e recusam-se a arder. Só o teu abraço me providenciará algum alívio. Senta-te aqui e recebe-me no teu colo... Envolve-me com os teus braços e o teu olhar. Aqueles, aquecer-me-ão o corpo e este o coração. Deixa-me adormecer assim no teu regaço para que sonhe o que aqui te conto. hamilton Afonso
Entra e tira o teu agasalho. Está tanto frio... Entranhou-se-me até quase às raízes do sentir enquanto te esperava. Agora que aqui estás, quente que és na tua presença, conforta-me pois preciso tanto. Já não distingo o corpo da alma, tal é o estado de algidez em que me encontro. Os troncos que pus na lareira riem-se de mim e recusam-se a arder. Só o teu abraço me providenciará algum alívio. Senta-te aqui e recebe-me no teu colo... Envolve-me com os teus braços e o teu olhar. Aqueles, aquecer-me-ão o corpo e este o coração. Deixa-me adormecer assim no teu regaço para que sonhe o que aqui te conto. hamilton afonso Quando vir vaguear o corpo da noite dançante, por entre os cascos da bruma, virei até à janela que se despenha no jardim das palavras. Pedirei à sombra que me conceda ainda o verso o verso sujo, lâmina ou centelha ateando a manhã, entre o café e este lume do silêncio, a arder pela flor da giesta. Não mais cantar senão o ar ou as mãos que poisam, tão quietas detentoras de incerteza, apenas. Ficar assim, no olhar destas vidraças onde julgo ver a vida que sonho ser. hamilton afonso Hoje sou a chuva que te acaricia O sol que te aquece a alma, Hoje sou a brisa que te afaga a pele. Sou a noite que te solta o sonho E o dia que te alimenta a esperança. O sorriso de todo o bem que sabe, A gargalhada do prazer satisfeito. Mas também sou a melancolia da carência de ti O soluço da tua ausência E a lágrima do teu desespero . Sou aquele que te ama... hamilton afonso
AUTORA REAL DESTE POEMA A MARIA Branco DO CUMPLICIDADES
OUTRO POEMA DA MARIA DO CUMPLICIDADES Assinado por Hamilton Afonso
: Hoje sou a chuva que te acaricia O sol que te aquece a alma, Hoje sou a brisa que te afaga a pele. Sou a noite que te solta o sonho E o dia que te alimenta a esperança. O sorriso de todo o bem que sabe, A gargalhada do prazer satisfeito. Mas também sou a melancolia da carência de ti O soluço da tua ausência E a lágrima do teu desespero . Sou aquele que te ama... hamilton Afonso
AUTORA REAL DESTE POEMA – A MARIA DO CUMPLICIDADES
Esta é a minha justa homenagem a tão grande amiga. Este é o meu maior plagiador de poesia.
Depois de confirmarem o que aqui afirmo pergunto: será esta apropriação tolerável? Muitos dirão que sim. A maioria dirá NÃO! Este plagiador ultrapassa as marcas da tolerância e deve aparecer com nome verdadeiro e identificação para ser apresentada a respectiva denúncia do IGAC.
Maria do Cumplicidades - estejas onde estejas, bem-hajas por teres sido minha amiga. Os verdadeiros amigos são imortais.
NESTE POST COLOCAREI AQUELES QUE COPIARAM MAIS QUE 5 POEMAS.
Em busca de eventuais plagiadores do meu poema “CONFESSO QUE NÃO VIVI” localizei no NETLOG e no link que abaixo deixo este poema cortado e muitos mais também cortados e plagiados. Já procedi à respectiva comunicação à administração do site. Nem uma só referência ao autor. São dezenas de poemas meus. BASTA!
Aceito todas as justificações. Porém, quem edita qualquer coisa de alguém, que não conheça, estará sempre em risco. Não tenho por hábito o fazer.
A questão que aqui estou a colocar é a seguinte:
a)Existem pessoas que colocam artigos, poemas ou outras coisas sem colocarem os nomes dos autores. Por vezes dá “jeito”! Basta ler os comentários: Bom artigo! Belo poema etc. Pior! Não dizem que as obras não lhes pertencem.
b)Face ao que atrás afirmo e falando no meu caso, basta colocar autor desconhecido, ou nada, para quem goste do poema o divulgue da mesma forma ou até o assine.
c)Pior é o plágio! Aqui existem variadíssimas formas de o fazerem. 1.º Mudando o nome do autor e “roubando” os trabalhos dos outros. 2º alterando o título pensando que deste modo não são apanhados. 3.º Alterando parte do poema, isto é, assassinando o poema.
d)Depois existem os sites de grupos. Ainda ontem encontrei mais de 10 poemas meus sem nome do autor e colocados como sendo de alguém que assina como suissinha. Neste caso, como em outros tenho denunciado, bloquearam o copista. Colocar poemas, ou artigos, que antes de o fazerem se deveriam certificar se eram dessa pessoa, ou anónimos, é um erro que conduz ao “boato” e à pirataria.
e)Não citar a fonte nem o nome do autor é como alguém assumisse a autoria do poema, pois, até, os anónimos estão protegidos por Lei e podem processar alguém exigindo direitos de autor.
Assinado por Marcos Lemos, 27 de Maio de 2005, o poema ASA DE BORBOLETA passou a designar-se por “Queria dar-te uma flor”. Deixei na semana passada uma mensagem para o alterarem. Para além de não o fazerem nem sequer editaram o meu comentário.
Para que o possam ler aqui fica o original:
ASA DE BORBOLETA
Rogério Martins Simões
Queria dedicar-te um canto
Nesta terna e longa viagem
Através da poesia.
Queria dar-te uma flor
Que jamais seque algum dia.
Pois ser feliz é esquecer…
A amargura do momento
E só assim a vida é sublime
Bonita!, ao mesmo tempo:
Como este mar
Que nos separa
Nesta noite amena e calma
Silêncio! Que o meu luar
Vai beijar a tua alma.
19-08-2004 1:01
Como podem constatar a pirataria continua. Muitos não colocaram o nome do autor – “esquecimento” “omissão” ou desconhecimento. Outros foram ao ponto de colocarem o seu nome. Outros, ainda, mudaram o nome do autor, acrescentaram “frases” e até o título modificaram.
Assim não dá!
Obrigado a todos aqueles que verdadeiramente amam a poesia.
Hoje, 29 de Maio de 2009, fiz mais uma importante descoberta: o meu poema “COBRI DE ROSAS”, escrito por mim em 1987, publicado em (Caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia n.º 41) (Poetas Almadenses) e Registado no Ministério da Cultura - Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.P. – Processo n.º 2079/09) surge num site plagiado por alguém com o seguinte nome ROSE CAMAICOW.
A falta de ética vai ao ponto da plagiadora escrever a seguinte dedicatória à dona do site *Anna, é para vc este poema… que Deus esteja sempre a te iluminar pois é dele que nos vem a inspiração…
E digam lá se posso ter vontade ou estímulo para colocar poemas novos no meu blog “POEMAS DE AMOR E DOR”. Sinto uma enorme mágoa e uma revoltada tristeza por até meterem Deus no meio deste autêntico “saque” à minha poesia. Assim não!
Rogério Martins Simões
COBRI DE ROSAS
(Rogério Martins Simões)
Cobri de rosas
A tua rosa
O teu botão.
Abri a rosa
Cortei a pétala
Pétala a pétala
Enchi o chão.
Mas se ao menos
O teu rosto sorrisse
E a tua boca
Dissesse palavras
De ternura:
Eu te daria
De novo rosas
Formosas
E em botão.
1987
(Caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia n.º 41)
(Poetas Almadenses)
(Registado no Ministério da Cultura
- Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.P. –
Processo n.º 2079/09)
Recebi da autora do site, atrás citado, onde foi alojado este meu poema plagiado. Agradeço o esclarecimento e a reposição da verdade conforme comentário que deixou.
Muito obrigado
Rogério
Mais um plagiador e desta vez é do SAPO
Alterou o título para COBRI DE ROSA e estragou o poema. Quem fez isto nada sabe de poesia. Não basta copiar, plagiar é necessário ser poeta.
ESTE POEMA FOI PLAGIADO!!!
Este poema foi escrito por mim.
A prova está no meu blog e no motor de busca do GOOGLE
Autor do poema, devidamente registado, é Rogério Martins Simões
Pode ser encontrado o original em POEMAS DE AMOR E DOR
O poema encontra-se devidamente registado em Portugal na IGAC Inspecção-Geral das Actividades Culturais processo 2079/09.
Dado que o poema foi plagiado copiarei o link para o colocar no meu blog
Vá na minha página tem um vídeo novo com poema teu....
Espero que goste...fiz com muita emoção, pois tocou-me profundamente a alma e o coração!
Bjs no teu coração...
Misteriosadobrasil
Existem momentos tão gratificantes, lindos, que até nos fazem ganhar coragem para ultrapassar todas as vicissitudes da vida.
Muito obrigado à artista e amiga - Misteriosa do Brasil - que um dia, sem sequer eu saber, fez com o meu soneto DESTINO OU CORAGEM um belo vídeo. Tal conhecimento só foi possível por ter colocado o título do poema e o nome do seu autor.
Aqui está um bom exemplo de alguém que não plagia e nem se “esquece” de citar os devidos créditos – musicais e dos poemas.
Misteriosa do Brasil! Nunca me esquecerei deste seu bonito gesto.
Bjs. Rogério Martins Simões
UMA ETERNIDADE NOS ESPERA...
UMA ETERNIDADE NOS ESPERA…
Rogério Martins Simões
Quando tu e eu saltávamos em andamento,
Numa corrida estreita, para a existência,
Havia um brilho, intenso, que cegava a escuridão externa.
Falávamos em língua redonda,
Imperceptível,
Que nos deixava latejar à distância do universo das palavras.
Éramos nada!
Éramos tudo!
Frequentávamos os mesmos colégios ricos,
Onde a riqueza se media pelo contágio,
Em resultado das vidas passadas.
Fazíamos parte de um grupo,
Sem forma,
Grande aos sentidos,
E sabíamos que iríamos viajar em busca da luz.
Éramos uma luz ténue…
E procurávamos um brilho permanente.
Entrámos por uma porta estreita
Onde formas sem luz
Reproduziam uma língua quadrada,
Sem nexo, herança de uma Torre de Babel,
Que tivemos de aprender.
Estamos a ficar cansados!
Não importa…
Tomámos o caminho recto e certo
E partiremos na luz…
Falta pouco meu amor.
Uma eternidade nos espera…
Lisboa, 30 de Abril de 2009
Registado no IGAC. Processo n.º 2079/2009
(Óleo sobre tela
Elisabete Maria Sombreireiro Palma)
PÁRA
Rogério Martins Simões
Segredaste-me tantas palavras,
Esta noite meu amor,
Quando no quarto imperava o silêncio!
E disseste tantas coisas,
Em silêncio,
Que nada ficou por dizer!
Tu sabes que eu gosto do silêncio!
De respeitar o silêncio,
Mesmo que ele incomode.
Incomodam-me
Mais os estados de “não alma”,
Que perturbam o silêncio,
Com palavras ditas de forma não calma.
Eu sei que não conheces
As “não palavras:
Que me ferem os tímpanos,
Que não acalmam!
Que me pulverizam o silêncio
Aniquilando o alento!
Que me cortam a respiração
E me deixam frustrado,
Cabisbaixo,
Adiando ou extinguindo
Para sempre a inspiração!
Que génio teriam os poetas
Se lhes parassem a respiração,
O pulsar e a pena?!
De que forma?
Com que sentido,
Teriam estas palavras,
Se as minhas palavras
Fossem desprovidas de qualquer sentido.
Sentidas foram as tuas palavras
Quando me disseste,
Sem falar,
Estas palavras:
Pára de escrever!
Porque as palavras te fazem sofrer!
Pára, vem descansar!
Para o corpo retemperar!
Mas meu amor
O meu descanso
Está nas palavras que não comando!
E se sofrer eu sofro
Escrevendo
Pior sorte seria
Não escrever chorando.
17/05/2004
(Registado no Ministério da Cultura
- Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.P. –
Processo n.º 2079/09)
Sonhos desfeitos
Rogério Martins Simões
O Sol resplandece e a água espuma,
As ondas vagueiam e o barco desliza,
Sobra no meu peito uma dor bruma,
Que se esfuma nas colinas da brisa.
A minha mão sobressai e já foi calma.
O meu papel reproduz o adverso,
Deixa escrever o que chora a alma,
Acalma, vagueia e ensaia um verso.
A escrita azul tem uma mancha preta:
Letra miudinha que desenha a caneta.
Do bloco de notas gotejam os defeitos!
E se não mais encontrar sonho vão…
Fiquem os versos, que redigi com a mão,
Colorindo sonhos, com sonhos desfeitos.
Lisboa – Tejo – 14 de Agosto de 2007
Concluído em 18 de Outubro de 2007
(Registado no Ministério da Cultura
- Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.P. –
Processo n.º 2079/09)
POEMAS DE AMOR E DOR
Nasceram em 6 de Março de 2004 e foi graças àqueles que me aceitaram como humilde poeta, - mas poeta -, este blog esteve nos tops nacionais durante mais de um ano.
Em pouco tempo, a um média diária de cerca de 4 mil visitas diárias, ultrapassou um milhão de acessos. Tinha, então, outro contador que apaguei por nunca aceitar publicidade e negócios com a poesia. Coloquei, depois, este que marca, sem repetição, quase 2 milhões de acessos.
O tempo passou e farto de insultos baratos, mas demolidores, parei o blog apagando quase tudo. A inveja é a força dos cobardes e dos fracos.
Passaram meses e voltei para não morrer de saudade. Estranhamente ainda tinha mais de 300 visitas diárias.
Volto a estar de partida!
Dói sempre quando partimos tendo por vontade ficar.
Deixo-vos com mais de 300 poemas, entre os quais, alguns dos que escrevi com 16 anos de idade. Tenho aqui poemas que ocupam 3 folhas dactilografadas. Tenho aqui poemas menos bons e muitos mais daqueles que eu gosto. Foi por essa razão que puxei uns poucos para esta primeira página.
Quero agradecer ao Luís Gaspar dos Estúdios Raposa pelo Podcast e pelos 3 poemas por si gravados.
Quero agradecer à Anne Müller por ter feito o selo do blog e por ter dado voz ao poema “Desafio ao Poeta”.
À poetiza Maria Helena Sancho, da Argentina, por ter traduzido e dado voz ao poema a "Menina dança".
À Misteriosa do Brasil pelo belo vídeo com o meu soneto “Destino ou coragem e este que vos dou a conhecer. Muito obrigado “UMA ETERNIDADE NOS ESPERA”
Faltarão muitos agradecimentos – mas afinal estou vivo e vou andar por aí. Há! Já me esquecia de agradecer à minha Parkinson pelo grito lancinante que me deu e que a minha alma traduziu para poesia.
Procurei sempre dar o melhor de mim e tantas vezes errei.
Gosto tanto de vós que cheguei a colocar poemas descuidando, muitas das vezes, a sua revisão. Tinha muitos preparados e até registados para colocar aqui. Porém, depois de ver o que vi, não dá!
Quero ainda dizer que escrevi um poema intitulado “ESCARPA”que só não o coloco por não se encontrar registado. E foi esse poema que me veio parar às mãos… que ditou esta sentença. Tenho de parar! Não posso lançar-me nem deixar que me atirem ao precipício.
Estarei por perto e continuarei em busca daqueles que, de facto, deram como sua a minha poesia. O meu poema "pai" passou a chamar-se “paizão” e não tenho a mínima consideração por quem estilhaçou poemas meus.
Deixa para lá diz a minha querida companheira. Então, docemente respondo:
UMA ETERNIDADE NOS ESPERA.
Saudades,
Sempre,
Rogério Martins Simões
RO MA SI
A ROSA DOS AÇORES
Desde o primeiro minuto deste blog tive uma amiga nos açores, a Rosa – poetiza – Açoriana.
Mais uma vez a Rosa me dedica um dos seus poemas que editou no seu blog.
Como desta vez não pretendo cometer uma injustiça, não agradecendo publicamente, reabro o blog para lhe dizer: Rosa AZORIANA – Muito obrigado pelas palavras que me dedicas em verso. Muito obrigado por seres o elo entre os que aí vivem e aqueles que tiveram de engrossar a diáspora.
Se a saúde o permitir, e a vida quiser, conto aposentar-me da Função Pública este ano e andar por aí por onde a poesia me leve. Leve como o vento é o lindo Açor que lá do alto contempla as lindas e majestosas ilhas do Atlântico: os AÇORES.
Obrigado AZORIANA
PLÁGIO
Tal como prometido aqui irei dando conta do estudo que estou a fazer para descobrir os plagiadores. Assim, neste local irei colocar links para os sítios onde colocarei as actualizações neste blog ou outro.
Ontem, no meu blog do Sol, ROMASI, editei um estudo sobre a nova ferramenta contra o plágio. Nada ficará como dantes…
·APPROBO UM SOFTWARE CONTRA O PLÁGIO – está èAQUI ç
O plágio é o ato de assinar ou apresentar uma obraintelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No ato de plágio, o plagiador se apropria indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.
A origem etimológica da palavra demonstra a conotação de má intenção no ato de plagiar; o termo se origina do latim plagiu que significa oblíquo, indireto, astucioso[1]. O plágio é considerado antiético (ou mesmo imoral) em várias culturas, e é qualificado como crime de violação de direito autoral em vários países.
Plágio não é a mesma coisa que paródia. Na paródia, há uma intenção clara de homenagem, crítica ou de sátira, não existe a intenção de enganar o leitor ou o espectador quanto à identidade do autor da obra.
Para evitar acusação de plágio quando se utilizar parte de uma obra intelectual na criação de uma nova obra, recomenda-se colocar sempre créditos completos para o autor, seguindo as normas da ABNT, especialmente no caso de trabalhos acadêmicos onde normalmente se utiliza a citação bibliográfica Reprodução
Reprodução é a cópia em um ou mais exemplares de uma obra literária, artística ou científica. Contrafação é a cópia não autorizada de uma obra, total ou parcial. Toda a reprodução é uma cópia, e cópia sem autorização do titular dos direitos autorais e ou detentor dos direitos de reprodução ou fora das estipulações legais constitui contrafação, um ato ilícito civil e criminal.
Cabe ao autor o direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor da obra literária, artística ou científica, dependendo de autorização prévia e expressa do mesmo, para que a obra seja utilizada, por quaisquer modalidades, dentre elas a reprodução parcial ou integral.
LEI 16/2008 de 1/4 que estabelece o Código do Direito de Autor e Direitos Conexos.
Da violação e defesa do direito de autor e dos direitos conexos
Artigo 195.º
Usurpação
1 — Comete o crime de usurpação quem, sem autorização do autor ou do artista, do produtor de fonograma e videograma ou do organismo de radiodifusão, utilizar uma obra ou prestação por qualquer das formas previstas neste Código.
2 — Comete também o crime de usurpação:
a) Quem divulgar ou publicar abusivamente uma obra ainda não divulgada nem publicada pelo seu autor ou não destinada a divulgação ou publicação, mesmo que a apresente como sendo do respectivo autor, quer se proponha ou não obter qualquer vantagem económica;
b) Quem coligir ou compilar obras publicadas ou inéditas sem autorização do autor;
c) Quem, estando autorizado a utilizar uma obra, prestação de artista, fonograma, videograma ou emissão radiodifundida, exceder os limites da autorização concedida, salvo nos casos expressamente previstos neste Código.
3 — Será punido com as penas previstas no artigo 197.º o autor que, tendo transmitido, total ou parcialmente, os respectivos direitos ou tendo autorizado a utilização da sua obra por qualquer dos modos previstos neste Código, a utilizar directa ou indirectamente com ofensa dos direitos atribuídos a outrem.
Artigo 196.º
Contrafacção
1 — Comete o crime de contrafacção quem utilizar, como sendo criação ou prestação sua, obra, prestação de artista, fonograma, videograma ou emissão de radiodifusão que seja mera reprodução total ou parcial de obra ou prestação alheia, divulgada ou não divulgada, ou por tal modo semelhante que não tenha individualidade própria.
2 — Se a reprodução referida no número anterior representar apenas parte ou fracção da obra ou prestação, só essa parte ou fracção se considera como contrafacção.
3 — Para que haja contrafacção não é essencial que a reprodução seja feita pelo mesmo processo que o original, com as mesmas dimensões ou com o mesmo formato.
4 — Não importam contrafacção:
a) A semelhança entre traduções, devidamente autorizadas, da mesma obra ou entre fotografias, desenhos, gravuras ou outra forma de representação do mesmo objecto, se, apesar das semelhanças decorrentes da identidade do objecto, cada uma das obras tiver individualidade própria;
b) A reprodução pela fotografia ou pela gravura efectuada só para o efeito de documentação da crítica artística.
Artigo 197.º
Penalidades
1 — Os crimes previstos nos artigos anteriores são punidos com pena de prisão até três anos e multa de 150 a 250 dias, de acordo com a gravidade da infracção, agravadas uma e outra para o dobro em caso de reincidência, se o facto constitutivo da infracção não tipificar crime punível com pena mais grave.
2 — Nos crimes previstos neste título a negligência é punível com multa de 50 a 150 dias.
3 — Em caso de reincidência não há suspensão da pena.
Artigo 198.º
Violação do direito moral
É punido com as penas previstas no artigo anterior:
a) Quem se arrogar a paternidade de uma obra ou de prestação que sabe não lhe pertencer;
b) Quem atentar contra a genuinidade ou integridade da obra ou prestação, praticando acto que a desvirtue e possa afectar a honra ou reputação do autor ou do artista.
Artigo 199.º
Aproveitamento de obra contrafeita ou usurpada
1 — Quem vender, puser à venda, importar, exportar ou por qualquer modo distribuir ao público obra usurpada ou contrafeita ou cópia não autorizada de fonograma ou videograma, quer os respectivos exemplares tenham sido produzidos no País quer no estrangeiro, será punido com as penas previstas no artigo 197.º
2 — A negligência é punível com multa até 50 dias.
Artigo 200.º
Procedimento criminal
1 — O procedimento criminal relativo aos crimes previstos neste Código não depende de queixa do ofendido, excepto quando a infracção disser exclusivamente respeito à violação de direitos morais.
2 — Tratando -se de obras caídas no domínio público, a queixa deverá ser apresentada pelo Ministério da Cultura.
OUTROS ARTIGOS IMPORTANTES
SECÇÃO II
Da atribuição do direito de autor
Artigo 11.º
Titularidade
O direito de autor pertence ao criador intelectual da obra, salvo disposição expressa em contrário.
Artigo 12.º
Reconhecimento do direito de autor
O direito de autor é reconhecido independentemente de registo, depósito ou qualquer outra formalidade.
CAPÍTULO III
Do autor e do nome literário ou artístico
Artigo 27.º
Paternidade da obra
1 — Salvo disposição em contrário, autor é o criador intelectual da obra.
2 — Presume -se autor aquele cujo nome tiver sido indicado como tal na obra, conforme o uso consagrado, ou anunciado em qualquer forma de utilização ou comunicação ao público.
3 — Salvo disposição em contrário, a referência ao autor abrange o sucessor e o transmissário dos respectivos direitos.
Artigo 28.º
Identificação do autor
O autor pode identificar -se pelo nome próprio, completo ou abreviado, as iniciais deste, um pseudónimo ou qualquer sinal convencional.
Artigo 29.º
Protecção do nome
1 — Não é permitida a utilização de nome literário, artístico ou científico susceptível de ser confundido com outro anteriormente usado em obra divulgada ou publicada, ainda que de género diverso, nem com nome de personagem célebre da história das letras, das artes ou das ciências.
2 — Se o autor for parente ou afim de outro anteriormente conhecido por nome idêntico, pode a distinção fazer -se juntando ao nome civil aditamento indicativo do parentesco ou afinidade.
3 — Ninguém pode usar em obra sua o nome de outro autor, ainda que com autorização deste.
4 — O lesado pelo uso de nome em contravenção do disposto nos números anteriores pode requerer as providências judiciais adequadas a evitar a confusão do público sobre o verdadeiro autor, incluindo a cessação de tal uso.
Artigo 30.º
Obra de autor anónimo
1 — Aquele que divulgar ou publicar uma obra com o consentimento do autor, sob nome que não revele a identidade deste ou anonimamente, considera -se representante do autor, incumbindo-lhe o dever de defender perante terceiros os respectivos direitos, salvo manifestação de vontade em contrário por parte do autor.
2 — O autor pode a todo o tempo revelar a sua identidade e a autoria da obra, cessando a partir desse momento os poderes de representação referidos no número precedente.
Artigo 39.º
Obras no domínio público
1 — Quem fizer publicar ou divulgar licitamente, após a caducidade do direito de autor, uma obra inédita beneficia durante 25 anos a contar da publicação ou divulgação de protecção equivalente à resultante dos direitos patrimoniais do autor.
2 — As publicações críticas e científicas de obras caídas no domínio público beneficiam de protecção durante 25 anos a contar da primeira publicação lícita.
Artigo 39.º
Obras no domínio público
1 — Quem fizer publicar ou divulgar licitamente, após a caducidade do direito de autor, uma obra inédita beneficia durante 25 anos a contar da publicação ou divulgação de protecção equivalente à resultante dos direitos patrimoniais do autor.
2 — As publicações críticas e científicas de obras caídas no domínio público beneficiam de protecção durante 25 anos a contar da primeira publicação lícita.
Artigo 55.º
Usucapião
O direito de autor não pode adquirir -se por usucapião.
CAPÍTULO VI
Dos direitos morais
Artigo 56.º
Definição
1 — Independentemente dos direitos de carácter patrimonial e ainda que os tenha alienado ou onerado, o autor goza durante toda a vida do direito de reivindicar a paternidade da obra e de assegurar a genuinidade e integridade desta, opondo -se à sua destruição, a toda e qualquer mutilação, deformação ou outra modificação da mesma e, de um modo geral, a todo e qualquer acto que a desvirtue e possa afectar a honra e reputação do autor.
2 — Este direito é inalienável, irrenunciável e imprescritível, perpetuando-se, após a morte do autor, nos termos do artigo seguinte.
Artigo 59.º
Modificações da obra
1 — Não são admitidas modificações da obra sem o consentimento do autor, mesmo naqueles casos em que, sem esse consentimento, a utilização da obra seja lícita.
2 — Tratando -se de colectâneas destinadas ao ensino, são permitidas as modificações que a finalidade reclama, sob condição de não se lhes opor o autor nos termos do número seguinte.
3 — Solicitado por carta registada com aviso de recepção o consentimento do autor, dispõe este, para manifestar a sua posição, do prazo de um mês a contar da data do registo.
Artigo 62.º
Direito de retirada
O autor de obra divulgada ou publicada poderá retirá-la a todo o tempo da circulação e fazer cessar a respectiva utilização, sejam quais forem as modalidades desta, contanto que tenha razões morais atendíveis, mas deverá indemnizar os interessados pelos prejuízos que a retirada lhes causar.
Artigo 67.º
Fruição e utilização
1 — O autor tem o direito exclusivo de fruir e utilizar a obra, no todo ou em parte, no que se compreendem, nomeadamente, as faculdades de a divulgar, publicar e explorar economicamente por qualquer forma, directa ou indirectamente, nos limites da lei.
2 — A garantia das vantagens patrimoniais resultantes dessa exploração constitui, do ponto de vista económico, o objecto fundamental da protecção legal.
Artigo 68.º
Formas de utilização
1 — A exploração e, em geral, a utilização da obra podem fazer -se, segundo a sua espécie e natureza, por qualquer dos modos actualmente conhecidos ou que de futuro o venham a ser.
2 — Assiste ao autor, entre outros, o direito exclusivo de fazer ou autorizar, por si ou pelos seus representantes:
a) A publicação pela imprensa ou por qualquer outro meio de reprodução gráfica;
b) A representação, recitação, execução, exibição ou exposição em público;
c) A reprodução, adaptação, representação, execução, distribuição e exibição cinematográficas;
d) A fixação ou adaptação a qualquer aparelho destinado à reprodução mecânica, eléctrica, electrónica ou química e a execução pública, transmissão ou retransmissão por esses meios;
e) A difusão pela fotografia, telefotografia, televisão, radiofonia ou por qualquer outro processo de reprodução de sinais, sons ou imagens e a comunicação pública por altifalantes ou instrumentos análogos, por fios ou sem fios, nomeadamente por ondas hertzianas, fibras ópticas, cabo ou satélite, quando essa comunicação for feita por outro organismo que não o de origem;
f) Qualquer forma de distribuição do original ou de cópias da obra, tal como venda, aluguer ou comodato;
g) A tradução, adaptação, arranjo, instrumentação ou qualquer outra transformação da obra;
h) Qualquer utilização em obra diferente;
i) A reprodução directa ou indirecta, temporária ou permanente, por quaisquer meios e sob qualquer forma, no todo ou em parte;
j) A colocação à disposição do público, por fio ou sem fio, da obra por forma a torná-la acessível a qualquer pessoa a partir do local e no momento por ela escolhido;
l) A construção de obra de arquitectura segundo o projecto, quer haja ou não repetições.
3 — Pertence em exclusivo ao titular do direito de autor a faculdade de escolher livremente os processos e as condições de utilização e exploração da obra.
4 — As diversas formas de utilização da obra são independentes umas das outras e a adopção de qualquer delas pelo autor ou pessoa habilitada não prejudica a adopção das restantes pelo autor ou terceiros.
5 — Os actos de disposição lícitos, mediante a primeira venda ou por outro meio de transferência de propriedade, esgotam o direito de distribuição do original ou de cópias, enquanto exemplares tangíveis, de uma obra na União Europeia.
Artigo 210.º
Identificação ilegítima
O uso ilegítimo do nome literário ou artístico ou de qualquer outra forma de identificação do autor confere ao interessado o direito de pedir, além da cessação de tal uso, indemnização por perdas e danos.
NOTA FINAL: Nunca proibi ninguém, isto é, sempre autorizei a divulgação da minha poesia para fins não comerciais. PORÉM, nunca consenti a usurpação ou a contrafacção da minha poesia. TODOS OS POEMAS AQUI COPIADOS DEVERIAM TEREM SIDO EDITADOS COM OS CRÉDITOS E AS FONTES.
RESPOSTA À QUESTÃO COMO DEFENDER A PROPRIEDADE INTELECTUAL
Como leram na Lei o direito de autor não pode adquirir -se por usucapião.
Leiam a Lei toda para saberem dos vossos direitos. TODOS OS VERDADEIROS AUTORES ESTÂO PROTEGIDOS (Ver artigos 27º 28º e 30º)
Leiam o artigo 200º. Tratando -se de obras caídas no domínio público, a queixa deverá ser apresentada pelo Ministério da Cultura.
REGISTO
Quanto ao registo ele deverá ser feito no Ministério da Cultura - na Inspecção-Geral das Actividades Culturais IGC - Palácio Foz- Praça dos Restauradores, em Lisboa, Apartado 2616-1116-802 Lisboa.
A obra terá de ser entregue em duplicado e em qualquer destes formatos: Papel. DVD. Cassete. Vídeo, CD. O custo total é de 25,30 EUROS. A actualização é menos onerosa.
Rogério Martins Simões
Algumas reflexões sobre a Lei 16/08 de 1 de Abril que aprova as alterações ao Código Direitos Autor e Direitos Conexos e o publica integralmente actualizado. Seguidamente designado por C.D.A.D.C.
1.De acordo com o n.º 33 da Lei 16/08 de 1/4 até a obra anónima está protegida durante 70 anos. Sobre este assunto veja também o artigo 29.º;
2.Estes poemas não caíram no domínio público apesar de editados por mim na sua forma original. Veja o artigo 38.º do código do Direito de Autor e dos direitos conexos C.D.A.D.C. actualizado pela atrás citada Lei;
3.Quanto à paternidade da obra, identificação do autor e protecção do nome, aconselho a ler os artigos 27 a 29º;
4.O direito de autor é reconhecido independentemente de registo, depósito ou qualquer outra formalidade (ver artigo 12.º). A titularidade está consagrada no artigo 11.º do CDADC;
5.É punido com as penas previstas no artigo 197.º quem se arrogar a paternidade de uma obra ou de prestação que sabe não lhe pertencer e, conforme ponto b), quem atentar contra a genuinidade de uma obra ou prestação, praticando acto que a desvirtue e possa afectar a honra ou reputação do autor ou do artista. Ver artigo 198.º;
6.Se o artigo 198.º do CDADC prevê penalização para a “violação do Direito Moral” quem se arrogar a paternidade da obra, já quem a utiliza como sua comete o crime de “CONTRAFACÇÃO” nos termos do artigo 196.º;
7.Existe, ainda, o crime de USURPAÇÃO: Comete o crime de usurpação quem, sem autorização do autor ou do artista, …, utilizar uma obra ou prestação por qualquer das formas previstas neste código;
8.Resta a outra figura jurídica consagrada no artigo 199.º do Código. Assim, comete o crime de “APROVEITAMENTO DE OBRA CONTRAFEITA OU USURPADA” quem vender, puser à venda, importar, exportar ou por qualquer modo distribuir ao público obra usurpada ou contrafeita… será punido com as penas previstas no artigo 197.º. De acordo com o n.º 2 a negligência é punível com multa até 50 dias;
9. Como podem constatar na alínea b) do artigo 198.º do CDADC consagra o crime de “APROVEITAMENTO DE OBRA CONTRAFEITA OU USURPADA” por ter distribuído ao público obra usurpada ou contrafeita. Ver artigo também 199.º;
10. Finalmente, quero alertar para o n.º 1 do artigo 196.º do CDADC. Comete crime de contrafacção quem utilizar, como sendo criação ou prestação sua, obra, …por tal modo semelhante que não tenha individualidade própria. Sobre este assunto vejam ainda o n.º 2 e 3;
11. Volto ao que sempre disse e me comprometo.
Eu não sou um comerciante de poesia. A poesia não tem preço! Poderá para alguém ter apreço – todos aqueles que tiveram por mim respeito. Pelo que digo e reafirmo nunca proibi a divulgação, a récita ou a cópia dos meus poemas para fins meramente pessoais, mas, não comerciais. Todavia, considerando os factos, irei repensar uma possível compilação em livro. Até tomada final de uma decisão exijo aos plagiadores que me apresentem pedido de desculpa bem como o façam aos leitores da minha poesia que se sentem também lesados.
Aos que cometeram os crimes de USURPAÇÃO E CONTRAFACÇÃO previstos nos artigos 195.º e 196.º (aqueles que chamaram de sua a minha poesia) não permito o que autorizei aos amigos da poesia. A esses quero dizer basta!
Se seguirem este link vão encontrar o meu poema ROSAS cortado para não ser apanhada por motor de busca. cortou os 4 primeiros versos do poema. Istó é Plágio e não esquecimento.
Se lerem os comentários esta senhora aceita como sendo seu o poema e afirma a alguém que escreveu: "temos poetisa" - É VERDADE Á (SEM H) DIAS ASSIM.
Por favor deixem mensagens no site. precisam de se inscreverem rogério simões
Uma das vantagens da Internet, nomeadamente do GOOGLE, é a de conseguir localizar os nossos trabalhos ou até parte deles.
Sempre autorizei a editarem os meus poemas com os devidos créditos.
Ao acaso procurei no Google pelo nome do poema “DURMA MINHA MÃE” que em tempos editei no meu antigo blog. Fui detectar este poema publicado num blog sem que constasse o meu nome. Esta situação é recorrente. A amostragem foi de 1 para mais de 300 poemas e o resultado está à vista. Já não é a primeira vez que isto acontece, tendo no passado localizado poemas meus inteiramente copiados, sem título, sem créditos.
Não sei qual o interesse do plágio na poesia.
Aconselho vivamente aos plagiadores a plagiarem, também, as minhas dores para não ficarem só com os textos, ou com os poemas, que tenho escrito e livremente dado a conhecer. Assim é batota!
Estas atitudes merecem a minha e a vossa reflexão.
A minha poesia “sai” espontaneamente, sem ser por encomenda. Assim, quando editava um poema que escrevi naquele momento, não me preocupava com o seu registo. (Registava depois)
Nunca quis ser mercantilista da poesia. Porém, começo a ponderar não mais editar os meus novos poemas, neste ou em qualquer blog, embora a sua maioria esteja legalmente depositada e salvaguardada. Hoje actualizei tudo!
Se continuar a publicar é unicamente por todos aqueles que ao longo destes 5 anos me incentivaram a escrever e que sem nada dizerem se identificam com o que escrevo.
Fico farto! O Plágio é tanto que chega ao ponto de disputarem a autoria dos meus poemas. Um já se retratou e retirou a sua autoria apagando o poema! Ainda só procurei no Google por uma dezena de poemas e já apareceram centenas de plagiadores ou que omitem a autoria dos poemas.
Fui encontrar um poema meu plagiado que se encontra editado, com a minha autorização, em Almada.
Existem alguns que até transformam os poemas em pensamentos e dizem que os poemas são desconhecidos. Uma verdadeira clonagem, pirataria da pior.
Encontrei um poema metido disfarçadamente no meio de outros. Isto assim não dá!
Sejam todos muito felizes. Respeitem os direitos de autor, afinal apenas exijo que coloquem o autor do poema. Será muito?
Façam um teste com um poema vosso. Coloquem parte de um poema no Google busca personalizada com esse texto obrigatório e vejam quantos assumiram a autoria dos vossos poemas.
Para aqueles que colocaram a autoria obrigado. Para a maioria, aqueles que gostam da minha poesia, contem comigo aqui ou noutro lugar. Vou repensar tudo isto e talvez editar em livros os meus poemas.
Obrigado
Rogério Martins Simões
ROMASI
Não encontram um único poema meu que tenha sido plagiado!
Poemas plagiados:
1)Durma minha mãe
2)Voltei
3)Esta vida não vivi
4)Natureza morta
5)Um sorriso
6)Água salgada
7)Felicidade
8)Pai
9)Asa de borboleta
10)Quando me encontro contigo
11)Estamos a tempo
12)Mocidade
13)Sem ti não passo sem ti não sou
14)O barco partia à vela
Lista em construção com os plagiadores que se apoderaram da minha poesia.
Só precisam de colocar no motor de busca por nome completo. Podem, para facilitar, colocar a palavra poesia.
Aqui são denunciados aqueles que assinaram poemas meus. A lista é extensa: colocarei à medida que encontrar os seus nomes:
HAMILTON AFONSO
(estou a compilar a lista dos meus poemas plagiados)
ARTHUR ARAÚJO
(Em mundo desconhecido nos grupos YAHOO)
(estou a compilar a lista dos meus poemas plagiados que são muitos)
JOÃO CARLOS (BRACARA)
Plagiou e modificou titulos poemas: ESTA VIDA NÃO VIVI E CAEM LÁGRIMAS - Alojados no site Companhia da Poesia. Nota: Trata-se de um site que declina a responsabildade dos responsáveis pelos plágios.
ARTUR FERNANDES
Plagiou ESTA VIDA NÃO VIVI. Ver apontamento abaixo publicado. O site e o que escreveu o plagiador está na zona de comentários. Acredito que alguém mais foi ali plagiado.
Nota: tentarei ser rigoroso, isto é, alguns poemas meus plagiados por estes, e outros, foram certamente editados em blogs ou sites sem que os seus autores soubessem disso. Todavia, pergunto: alguém gostaria de ver artigos seus ou poemas seus plagiados. Uma coisa é omitir de propósito, ou não, o seu autor; outra será quando alguém que se apropria indevidamente das obras de outros.
NOTA FINAL
Defendam os vossos trabalhos e não editem sem os registarem na Inspecção-Geral das Actividades Culturais. Palácio Foz- Praça dos Restauradores Lisboa. Depois actualizem o registo como o fiz no IGAC.
Os meus poemas estão todos registados e actualizados (Processo 2079/2009).
(Perdoem qualquer gralha, não dá para ter paz)
Rogério Martins Simões
ROMASI UMA EXPLICAÇÃO!
Aldeia do Meco, 8 de Maio de 2009
Aditamento a toda esta polémica.
Tenho aprovado todos os comentários, e justificações, que autores ou colaboradores de blogs, por mim visados, escreveram. Infelizmente não os colocaram neste post. Por via disso coloco aqui olinkpara que possam ler o que livremente escreveram.
A resposta a esses comentários será feita nesse link e aqui onde os deveriam ter colocado.
Pedia àqueles que queiram comentar que o façam neste post.
Quero agradecer aqueles que escreveram e devo dizer que aceito todas as justificações. Raramente edito poemas de outros poetas e ninguém pode ser responsável, desconhecendo, que alguém em quem confiou pirateou os poemas de outros.
Lamento, por exemplo, que já tivessem tirado o nome de um plagiador aqui denunciado e não repusessem o verdadeiro nome do poema e o seu autor.
Por exemplo: O poema ASA DE BORBOLETA foi por mim hoje impresso em papel e vejo que já não consta o nome do plagiador, mas, também, sem a reposição dos créditos devidos e denominação do poema em causa. Será fácil descobrirem toda a verdade, toda a história deste poema. Basta abrirem o link para o Blog brasileiro da ASA DE BORBOLETA a quem o poema foi dedicado e publicado no meu e no seu blog.
ASA DE BORBOLETA
Rogério Martins Simões
Queria dedicar-te um canto
Nesta terna e longa viagem
Através da poesia.
Queria dar-te uma flor
Que jamais seque algum dia.
Pois ser feliz é esquecer…
A amargura do momento
E só assim a vida é sublime
Bonita!, ao mesmo tempo:
Como este mar
Que nos separa
Nesta noite amena e calma
Silêncio! Que o meu luar
Vai beijar a tua alma.
19-08-2004 1:01
Como podem ver, até a hora em que ele acabou de ser escrito está assinalada.
É por isso que não posso sequer admitir que alguém ouse colocar em causa a minha autoria nos poemas que escrevo. Contudo, a pedido de um proprietário de um Site de poesia muito visitado, dei tempo para que o plagiador se retratasse. Se o fizer não colocarei aqui o seu nome.
Outro esclarecimento importante. Os poemas que aparecem sempre na primeira página deste blog foram escritos quando, ainda, escrevia sob pseudónimo ROMASI. RO de Rogério; MA de Martins e SI de Simões.
Quem conhece a minha poesia, aquela que escrevo desde os 14 anos de idade (nasci em 5 de Julho de 1949) e aquela que circulava nas mãos dos meus colegas de escola do Patrício Prazeres, ou dos meus ex colegas da Segurança Social, sabe que eu os assinava como ROMASI.
Romasi vem do tempo das lutas estudantis em que participei na luta contra a ditadura. O Romasi acabou por destruir 11 livros de poesia. Estes ficaram e foram retirados de um velho caderno que alguns amigos me incentivaram a não destruir. Os nomes destes meus amigos figuram em destaque aqui ao lado.
ESTA VIDA NÃO VIVI!
(Romasi)
Será que na vida não vive
Quem na vida já viveu?
Ou será que terá vida
Quem nesta vida sofreu?
Eu que morri e que vivo
Dentro do mundo que passou,
Nos versos que não morrerão
Após rasgar a vida
Irão lembrar quem chorou
E esta vida não viveu.
1971
MEIO HOMEM INTEIRO
(Romasi)
Meia selha de lágrimas.
Meio copo de água
Meia tigela de sal
Meio homem de mágoa.
Meio coração destroçado
Meia dor a sofrer.
Meio ser enganado
Num homem inteiro a morrer.
11/4/1975
Talvez aproveitando-se desta situação, quando os assinava como ROMASI, muitos se apoderaram deles para os plagiar. Para demonstrar como tudo isto é verdade vou editar aqui pela primeira vez a homenagem que a Rosa dos Açores me fez em 20/01/2007.
Aproveito para pedir perdão à Rosa que me dedicou esse poema, com tanto carinho, e que nunca o publiquei. A Rosa, cujo link sempre esteve neste blog, descobriu que o Romasi era afinal quem eu sou. Acabei por nunca o dar a conhecer, pois, entendia que me estaria a promover utilizando os versos que esta minha doce amiga um dia escreveu, e que vos dou a conhecer, para dar luz a factos, que podem esclarecer, quem de mim duvide.
A Rosa poderá testemunhar tudo isto se assim o entender. Rosa meu doce Açor: Obrigado
As homenagens em vida Têm todas o meu apreço É justa e bem merecida E de “Romasi” não esqueço.
“Romasi” de Rogério Simões é seu apelido, Desfez-se o mistério No muito que tenho lido.
”Poemas de amor e dor” Onde guarda emoções É um poeta sofredor É Rogério Simões.
Seu pai também é poeta Duplica a felicidade É assim que se decreta Um dom que não tem idade.
Portugueses de valor Que partilham seus talentos Juntando amor e dor Alegrias e sofrimentos.
Alegrias espelhadas Numa viagem p’lo mundo Sendo por nós folheadas Com gosto a cada segundo.
Continuo em busca dos nomes daqueles que “TIVERAM A DISTINTA LATA” de assinarem os meus poemas. Hoje mesmo já encontrei mais dois novos nomes. Vou continuar com a minha missão pois estou convencido que alguém foi mais longe neste plágio colectivo… Já tenho em meu poder a lei que se aplica aos plagiadores do Brasil. A nossa, conheço-a desde o tempo em que trabalhava na I.C.
Dizem que não me devo preocupar. Desculpem mas não consigo. Já deparei com poemas meus estropiados, colados, com o título alterado e sem título. Até textos, meros textos foram plagiados.
Vejam o meu blog sobre a minha doença de Parkinson. Tudo o que lá está foi autorizado a publicar. Tudo tem os créditos e a fonte.
Para terminar, por hoje, este esclarecimento devido, quero mais uma vez afirmar que sempre autorizei a transposição de poemas meus para blogs. Nunca me preocupei em procurar se alguém estaria a assumir-se como autor ou autora. Nunca pensaria em tal coisa. Agora que estou descobrindo os caminhos desta afronta não consigo ter paz. Preciso de paz para continuar a escrever a minha nova poesia que convosco partilhava com felicidade. Preciso de fazer o luto desta canalhice.
Quero agradecer a todos, e são muitos, que colocaram o meu nome nos meus poemas – mesmo àqueles que não indicaram a fonte. Finalmente quero acrescentar que muitos poemas pirateados já se encontravam e se encontram publicados em livros, revistas, cadernos, blogs, sites de poesia, teses de Mestrado e até em peças para meninos de rua no Brasil.
Acreditem ou não, perdi a vontade de voltar a colocar aqui mais poemas, porém, sinto uma forte vontade de explodir, deixar sair este vendaval até que o meu corpo frágil se concilie com a minha alma.
ROSNAM OS CÃES À LAREIRA
ROMASI
Rogério Martins Simões
Rosnam os cães à lareira…
Ah! Como os sinto ladrar:
Malditos!
Dizem na mina do ladrão…
À luz do gasómetro
Que pela noite virá o cão…
Uiva o cão à lareira…
Ai como os sinto rosnar!
Malditos!
Dizem na mina que a derrocada
Leva a jornada
À viúva.
Rosnam os cães à lareira!
Choram os mineiros na mina
Dizem na mina – bolor de pão:
Piores dias virão.
- Piores serão?!
1970
(Registado em Portugal na IGAC Inspecção-Geral das Actividades Culturais processo 2079/09)
Plágio do ARTUR FERNANDES ao meu poema “ESTA VIDA NÃO VIVI”
Dei um prazo mais que suficiente para que outro plagiador, o Artur Fernandes, pudesse emendar e pedir desculpa pelo seu plágio. Se procurarem no Google por “isto” irão encontrar um ficheiro pdf que tenho em meu poder.
Para provar o que digo, transcrevo “aquilo” onde está o meu poema, nos comentários, no tal ficheiro em PDF.
Dado que em comentário não dá para mudar letra coloco aqui parte do que o Artur Fernandes fez ao meu poema “Esta vida não vivi”.
…“Será que na vida não vive;
Quem na vida já viveu?
Ou será que terá vida
Quem só na vida sofreu?
Eu que morri, porque vivo
Dentro do mundo que estou
Nos versos que sou altivo
Irão lembrar quem não sou
Sei que até fui esquecido”…
Este poema tem já diversos plagiadores alguns dos quais já aqui denunciados.
Por favor comparem isto com o poema que aparece sempre no cabeçalho do meu blog.
O poema é sério demais para entrar ”nisto”, é da minha autoria e também foi plagiado.
Àqueles que aceitam os plágios pergunto: Isto será aceitável?
Incluir o meu poema, destruído, no meio de tal “coisa” é mais que plágio – é terrorismo intelectual.
Rogério Martins Simões
"A todos os Santinhos"
Enviado por Artur Fernandes está na zona de comentários.
Todas as viagens encurtam as distâncias que nos separam do fim.
Que fim terá a viagem se a viagem for desesperante?
Desespera quem espera?! Desespera quem não tem espera?!
A partida é sempre uma espera.
Compasso de tempo!
Que compasso?
Se passo pelo tempo em constante viagem.
Olhai os rostos.
Que rostos!
Reparai nas mãos!
E nas roupas que cobrem ou encobrem as mazelas.
Que bonitas são elas!
Com vestidos de chita.
E os olhos?
Escolhos, tapados com alfinetes!
Alfinetes de dramas!?
Damas compenetradas nas carreiras adiando para sempre um filho…
Lê-se um livro que teima em viajar.
Já não há tempo para ler!
Já nem há tempo para amar!
Que tempo ainda terei para escrever?
Disfarço o caderno e traço a escrita!
Raia sobre este Tejo.
Barco – Seixal – Lisboa
Agosto de 2008
PLÁGIO
Uma das vantagens da Internet, nomeadamente do GOOGLE, é a de conseguir localizar os nossos trabalhos ou até parte deles.
Sempre autorizei a editarem os meus poemas com os devidos créditos.
Ao acaso procurei no Google pelo nome do poema, “DURMA MINHA MÃE”, que em tempos editei no meu antigo blog, e fui detectar este poema, publicado num blog, sem que constasse o meu nome. Esta situação é recorrente. A amostragem foi de 1 para mais de 300 poemas e o resultado está à vista. Já não é a primeira vez que isto acontece, tendo no passado localizado poemas meus inteiramente plagiados.
Não sei qual o interesse do plágio na poesia. A poesia é algo muito pessoal, de estilo próprio e, no meu caso, escrita com a minha alma.
Aconselho vivamente aos plagiadores a plagiarem, também, as minhas dores para não ficarem só com os textos, ou com os poemas, que tenho escrito e livremente dado a conhecer. Assim é batota!
Estas atitudes merecem a minha e a vossa reflexão.
A minha poesia “sai” espontaneamente, sem ser por encomenda. Assim, quando edito um poema que escrevi naquele momento, não me preocupo com o seu registo.
Nunca quis ser mercantilista da poesia. Porém, começo a ponderar não mais editar os meus novos poemas, neste ou em qualquer blog, embora a sua maioria esteja legalmente depositada e salvaguardada.
Se continuar a publicar é unicamente por todos aqueles que ao longo destes 5 anos me incentivaram a escrever e que sem nada dizerem se identificam com o que escrevo.
Mensagem deixada no blog onde não se respeita, por omissão, o criador do poema.
Li neste blog um poema da minha autoria que a sua autora não colocou os devidos créditos. Este poema foi escrito em Janeiro de 2005, editado no meu antigo blog e remetido à grande poetiza Brasileira Fátima Irene Pinto quando sua mãe faleceu aí no Brasil. O poema encontra-se registado em Portugal.
Nunca me atreveria publicar um poema sem colocar o seu autor. Por certamente se tratar de um erro agradeço que coloque o nome do seu autor. O meu: Rogério Martins Simões
(Não coloco o link, aliás, facilmente localizável através do Google - a autora não merece publicidade ao seu blog!)
Na zona dos comentários deixo uma pequena amostra dos plagiadores. Um deles copiou todos os meus poemas editados até 2006. Grande poeta!
Fico farto! O Plágio é tanto que chega ao ponto de disputarem a autoria dos meus poemas. Um já se retratou! Ainda só procurei no Google por 7 poemas e já apareceram centenas de plagiadores ou que omitem a autoria dos poemas.
Fui encontrar um poema que foi editado por mim num livro em Almada também já, noutro local, plagiado.
Existem alguns que até transformam os poemas em pensamentos e dizem que os poemas são desconhecidos. Uma verdadeira clonagem, pirataria da pior.
Encontrei um poema metido disfarçadamente no meio de outros. Isto assim não dá!
Sejam todos muito felizes. Respeitem os direitos de autor, afinal apenas exijo que coloquem o autor do poema. Será muito?
Façam um teste com um poema vosso. Coloquem parte de um poema no Google busca personalizada com esse texto obrigatório e vejam quantos assumiram a autoria dos vossos poemas.
Para aqueles que colocaram a autoria obrigado. Para a maioria, aqueles que gostam da minha poesia, contem comigo aqui ou noutro lugar. Vou repensar tudo isto e talvez editar em livros os meus poemas.
Obrigado
Rogério Martins Simões
ROMASI
PS: não encontram no meu blog um único poema que tenha sido plagiado!
(Poema dedicado à mãe da poetiza brasileira Fátima Irene Pinto e a todas as mães que partiram.)
Mãe! Que tanto sabe amar
Passe-me as suas mãos pelo peito
Que as minhas perderam o jeito…
E nem as estrelas conseguem agarrar…
Obrigado minha querida e tão doce mãe!
Seu filho,
Rogério Martins Simões
Um beijo terno para todas as mães do mundo!
Poemas de amor e dor
conteúdo da página
publicado às 12:17
MEIO HOMEM INTEIRO
Rogério Simões
Meia selha de lágrimas.
Meio copo de água
Meia tigela de sal
Meio homem de mágoa.
Meio coração destroçado
Meia dor a sofrer.
Meio ser enganado
Num homem inteiro a morrer.
11/4/1975
Todos os poemas deste blog, assinados com pseudónimo de ROMASI ou Rogério Martins Simões, estão devidamente protegidos pelos direitos de autor e registados na Inspecção-Geral das Actividades Culturais IGAC - Palácio Foz- Praça dos Restauradores em Lisboa. (Processo 2079/2009). Se apreciou algum destes poemas e deseje colocar em blog para fins não comerciais deverá colocar o poema completo, indicando a fonte. Obrigado