Livro de poesia GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO Editado pela CHIADO EDITORA
Poeta: Rogério Martins Simões
Blog no Sapo desde 6 de Março de 2004
Livro de poesia POEMAS DE AMOR E DOR (Chiado books) já à venda
Livro de poesia GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO Editado pela CHIADO EDITORA
Poeta: Rogério Martins Simões
Blog no Sapo desde 6 de Março de 2004
Livro de poesia POEMAS DE AMOR E DOR (Chiado books) já à venda
São descobertas deste tipo, plágios, onde não se respeita o autor, que me tem afundado gravemente.
É para mim bastante doloroso ver este meu poema no “ESPAÇO INTERERACTIVIDADE – DIA DA CRIANÇA, sem a minha autorização e assinado por outra pessoa.
A falta de ética, a falta de valores, levou alguém, que não conheço, a enviar este meu poema para aquele jornal que, por sua vez, o edita sem verificar, num motor de busca qualquer, a quem de facto pertence.
Já escrevi para o dito jornal e nem uma linha eu recebi a explicar o sucedido.
Estou perdendo tudo! A dor, por tanto plágio à minha poesia, é tanta que até esta mão direita que tinha escapado à Parkinson está a paralisar. Dói muito!
Obrigado àqueles que já repuseram o meu nome nos poemas que foram escritos por mim. Obrigado aos que levaram longe a minha poesia sem se apropriarem dela.
Tia Soledade Simões tendo ao colo meu irmão, Jaime Augusto Simões; Minha querida mãe Isabel Martins de Assunção; Minha avó Júlia, minha tia Laurentina; tio Manuel, Tio Eduardo e esposa; uma vizinha; Eu, Rogério Martins Simões e minha prima Almerinda Simões Gaspar)
ARREPIAM-ME AS LEMBRANÇAS
Rogério Martins Simões
Arrepiam-me as lembranças
Das manhãs descalças…
De um corpo fino
De um bibe com alças:
Memórias de um tempo menino.
Sou alérgico às memórias ingratas!
Clarabóias deixam passar a luz,
Que derrete o gelo indeciso,
Por onde passou um tempo preciso,
Das coisas belas e gratas.
Sou um vestígio dos umbrais
Que sustêm o peso dos meus sonhos.
Tento viajar com os olhos cerrados
Por um campo milho verde
Com bandeiras a tocarem o céu…
Vou jejuar!
Não comerei os figos
Bicados pelos gaios…
Procuro na horta os abrigos
Onde a distância dos Maios,
Dissipam as canas dos trigos…
Toquei na colmeia por querer!
Sou um sopro de saudade
Favo de mel com a minha idade
Picado de abelhas ao alvorecer…
Cheguei ao fim dos silêncios
Onde as memórias são silenciosas.
E os silêncios para contemplar…
Quem vos disso
Que tinha de atalhar os caminhos
Na horta adulta…
Se me resta um pedaço de água pura
E um púcaro vazio para a apanhar….
Lisboa, Tejo, 18 de Outubro de 2007
(Registado no Ministério da Cultura
- Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.C. –
Nesta data, e depois do pedido que recebi, resolvi apagar parte deste post.
Rogério Martins Simões
24-06-2009 11:00:58
O meu poema “COBRI DE ROSAS”
COBRI DE ROSAS
(Rogério Martins Simões)
Cobri de rosas
A tua rosa
O teu botão.
Abri a rosa
Cortei a pétala
Pétala a pétala
Enchi o chão.
Mas se ao menos
O teu rosto sorrisse
E a tua boca
Dissesse palavras
De ternura:
Eu te daria
De novo rosas
Formosas
E em botão.
1987
(Caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia n.º 41)
(Poetas Almadenses)
(Registado no Ministério da Cultura
- Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.C. –
Processo n.º 2079/09)
Como sabem este blog nasceu em 6 de Março de 2004, ano esse em que editei o meu poema, “Cobri de Rosas”, conforme registos que existem no Sapo e no Google.
Para que não restem dúvidas informo que este poema e mais 8 foram editados, e registados, em 27 de Março de 2004, no caderno n.º 41 “Uma Dúzia de Páginas de poesia de Rogério Simões”.
Na página 10, da “Colecção INDEX POESIS”, encontram este poema publicado em Cacilhas, no ano de 2004, pela boa amiga Ermelinda Toscano, com o apoio da Junta de Freguesia de Cacilhas, da Assembleia Distrital de Lisboa, do FAROL – Associação de Cidadania de Cacilhas e do SCALA – Sociedade Cultural de Artes e Letras de Almada
Quem pretenda o caderno com os nove poemas só têm que se dirigir à Redacção desta colecção, que funciona na Rua Trindade Coelho, n.º 4 – 1º Direito 2800-297 Almada, onde encontram este poema.
Qualquer dúvida consultar os POETAS ALMADENSES cujo link aqui mesmo está em POEMAS DE AMOR E DOR.
- Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.C. –
Processo n.º 2079/09)
Poemas de amor e dor
conteúdo da página
publicado às 00:00
MEIO HOMEM INTEIRO
Rogério Simões
Meia selha de lágrimas.
Meio copo de água
Meia tigela de sal
Meio homem de mágoa.
Meio coração destroçado
Meia dor a sofrer.
Meio ser enganado
Num homem inteiro a morrer.
11/4/1975
Todos os poemas deste blog, assinados com pseudónimo de ROMASI ou Rogério Martins Simões, estão devidamente protegidos pelos direitos de autor e registados na Inspecção-Geral das Actividades Culturais IGAC - Palácio Foz- Praça dos Restauradores em Lisboa. (Processo 2079/2009). Se apreciou algum destes poemas e deseje colocar em blog para fins não comerciais deverá colocar o poema completo, indicando a fonte. Obrigado