Livro de poesia GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO Editado pela CHIADO EDITORA
Poeta: Rogério Martins Simões
Blog no Sapo desde 6 de Março de 2004
Livro de poesia POEMAS DE AMOR E DOR (Chiado books) já à venda
Livro de poesia GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO Editado pela CHIADO EDITORA
Poeta: Rogério Martins Simões
Blog no Sapo desde 6 de Março de 2004
Livro de poesia POEMAS DE AMOR E DOR (Chiado books) já à venda
Como sabem, ao longo destes 10 anos de Blog com a minha poesia, muitas foram as alegrias partilhadas; muitos foram os plágios encontrados que me deixaram triste.
Foi através de um amigo que tomei conhecimento da existência deste Mural que muito me honra.
Hoje coloco aqui duas fotografias devidamente autorizadas, que consegui tirar de um lindo mural, sito à entrada do NOVOTEL, em Lisboa, com uma quadra e um terceto deste meu poema, e com a identificação do autor. E uma terceira foto do NOVOTEL através de um link do mesmo.
Este poema faz parte do meu primeiro livro de poesia que irá ser lançado, no próximo mês de maio, pela “Chiado Editora”, em local, data e hora a designar.
Para quem quiser ver aquele belo mural, que pela sua dimensão até se vê da rua, aqui deixo a morada: Avenida José Malhoa 1 1A, 1099-051 LISBOA.
GPS :N 38° 44' 13.13'' W 9° 9' 47.79''
VIVA A POESIA
ROMASI
(Link para foto do Hotel) (fotografia do site)
Amo-te Lisboa virada ao Tejo
(Rogério Martins Simões)
Dizem que um dia alguém cantou…
Que por amores Lisboa se perdeu!
Por amores se perde quem lá voltou.
De amores se perde quem lá nasceu.
Dizem que um dia alguém contou,
Que uma moira cativa no Tejo desceu.
Por amores, Lisboa, a moura libertou,
De amores, por Lisboa, a moira morreu.
Juntaram-se os telhados enfeitiçados,
Apertadinhos os dois e entrelaçados,
Num fado castiço, numa rua de Alfama.
E o Tejo, que é velho, beija a Cidade:
Morre-se de amor em qualquer idade,
Perde-se por Lisboa quem muito ama!
Lisboa, 20 de Junho de 2006
(Registado no Ministério da Cultura
- Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.C. –
Acuso a autora desta montagem, com utilização de parte do meu poema Ciclo fechado, de ter cometido um crime de CONTRAFAÇÃO de acordo com o n.º 2 do artigo 196.º da LEI 16/2008 de 1/4 que estabelece o Código do Direito de Autor e Direitos Conexos.
ESTE É O SEU SUPOSTO POEMA
UM ROSTO FECHADO
Um rosto austero,frio e fechado,
sentido assim, mesmo,no passado,
passado que doeu e fez doer.
Passado que sentiu talvez um sofrer...
Um rosto fechado que gritou que sente,
Sente o rosto mais aberto do que se pressente,
Afinal, é assim sem emoção aparente..
Fragil, doce, sempre,sempre,ausente..
Ausente não dele. Dela(s)..
dos olhares que,enfim,lhe deram maselas..
Desculpa frequente para fugir às coisas mais belas..
de um toque, olhar,a sinceridade em cada uma delas..
Jurou nunca mais dizer que ama,
Prefere gritar ao mar,e reclama,
de um magoar,dor como cama.
Quer e não quer a ti, a mim,
Diz-se que quando ama não trai,
pelo que tem dentro de si,enfim..
Mas não ama, e cai,de novo sem fim...
Fecha seu rosto e não sorri...Bem..
Se o teu rosto não sorri, (Plagiou este verso)
E os teus abraços não se soltam,
É porque a tua boca se encerra, (Plagiou este verso)
E a minha não será precisa…(Plagiou este verso)
Mas se ao menos (Plagiou este verso)
O teu rosto sorrisse (Plagiou este verso)
E os teus braços se soltassem (no original cabelos) (Plagiou este verso)
Voltarias a encontrar (Plagiou este verso)
Os melhores passos para ti. (Plagiou este verso)
Sabes! (Plagiou este verso)
Tudo é nada (Plagiou este verso)
Quando nada começa! (Plagiou este verso)
E o fim não existe (Plagiou este verso)
Se não há princípio. (Plagiou este verso)
Nefasto é o sofrimento (Plagiou este verso)
Quando não há, sequer, sentimento! (Plagiou este verso)
Se assim não fosse (Plagiou este verso)
Poderias dizer, ao menos, como eu (Plagiou este verso)
Longe!Muito longe de ti. (Plagiou este verso)
Olá! Olá rapariga! (em mim abraçado), (no original olá poeta) (Plagiou este verso)
Não faças nada apressado! (Plagiou este verso)
Olha! (Plagiou este verso)
Eu tinha um lápis (no original guizo em vez de lápis) (Plagiou este verso)
que sentia o que eu tinha,
Que corria em palavras atrás do vento (Plagiou este verso tendo acrescentado “em palavras”
Ao desafio com as aves. (Plagiou este verso)
À procura de outras asas! (Plagiou este verso)
E voava, voava… (Plagiou este verso)
Voava sem ser preciso. (Final do plágio) (Plagiou este verso)
E os teus cabelos se soltassem (PLAGIADO cabelos passou braços)
Voltarias a encontrar (PLAGIADO)
Os melhores passos para ti. (PLAGIADO)
Porque o melhor de ti
fui eu
Que adoecia dizendo olá!
O melhor de ti,
fui eu
Que te segurei, quando fugias...
Ou então sempre errei
Quando te amparei
E tremias.
Não!
Nada sobrou de mim
Não me faças sentir assim
Pois tudo agora findou.
Sabes! (PLAGIADO)
Tudo é nada (PLAGIADO)
Quando nada começa! (PLAGIADO)
E o fim não existe (PLAGIADO)
Se não há princípio. (PLAGIADO)
Para quê essa pressa!?
Se o inicio era nada,
E tudo foi retalhado.
Nefasto é o sofrimento (PLAGIADO)
Quando não há, sequer, sentimento! (PLAGIADO)
Se assim não fosse (PLAGIADO)
Poderias dizer, ao menos, como eu (PLAGIADO)
Longe! (PLAGIADO)
Muito longe de ti. (PLAGIADO)
Olá! (PLAGIADO)
Olá poeta! (PLAGIADO alterou poeta e colocou rapariga)
Não fiques desesperado
Não faças nada apressado! (PLAGIADO)
Não!
Não penses sequer
Que te quero!
Quem quer o nada
Se nada tem?!
Tu não vês que não há regresso
Quando não há ponto de partida!
E tu nem entendes a chegada...
Olha! (PLAGIADO)
Eu tinha um guizo, (PLAGIADO guizo passou para lápis)
Cabeça de andorinha,
Que corria atrás do vento (PLAGIADO) (acrescentou “em palavras” a seguir a corria)
Ao desafio com as aves. (PLAGIADO)
À procura de outras asas! (PLAGIADO)
E voava, (PLAGIADO)
Voava sem ser preciso. (PLAGIADO) FINAL DOS PLÁGIOS AO MEU POEMA)
Chamavam-lhe cabeça de vento…
Certo dia fugiu,
Voou numa folha de papel
Toquei novamente o guizo,
E tantas vezes subiu
Que se partiu o cordel.
Sabes!
Agora quero sorrir!
Tenho gosto, tenho vida!
Despejei a "selha de lágrimas"
Encontrei-me no "corpo ausente"
E num arco-íris
Descobri manhãs
Com que sonhei e sempre quis.
Afinal estou magoado!
Porque fui muito infeliz!
Mas não há dúvida!
Ainda serei feliz!
Lisboa, 1989
Nota: Continuarei a investigar a “sua” poesia que neste caso parte é minha e tentarei adquirir o livro que editou para descobrir se este poema lá está.
Seria bom que os poetas fizessem uma verificação aos seus escritos.
Meu nome é Rogério Martins Simões, e sou o autor deste poema que de encontra devidamente registado. Vejo que o colocou aqui sem minha autorização e o alterou infringindo o artigo 195. º, 196.º e 198.º do Código do Direito de Autor
Este meu poema intitulado CICLO FECHADO pode facilmente ser encontrado no meu blog, Poemas de amor e dor em http://poemasdeamoredor.blogs.sapo.pt ou através do motor de busca Google.
Nestes termos recordo que de acordo com a lei Portuguesa:
Cabe ao autor o direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor da obra literária, artística ou científica, dependendo de autorização prévia e expressa do mesmo, para que a obra seja utilizada, por quaisquer modalidades, dentre elas a reprodução parcial ou integral.
LEI 16/2008 de 1/4 que estabelece o Código do Direito de Autor e Direitos Conexos.
Da violação e defesa do direito de autor e dos direitos conexos
Artigo 195.º
Usurpação
1 — Comete o crime de usurpação quem, sem autorização do autor ou do artista, do produtor de fonograma e videograma ou do organismo de radiodifusão, utilizar uma obra ou prestação por qualquer das formas previstas neste Código.
2 — Comete também o crime de usurpação:
a) Quem divulgar ou publicar abusivamente uma obra ainda não divulgada nem publicada pelo seu autor ou não destinada a divulgação ou publicação, mesmo que a apresente como sendo do respectivo autor, quer se proponha ou não obter qualquer vantagem económica;
b) Quem coligir ou compilar obras publicadas ou inéditas sem autorização do autor;
c) Quem, estando autorizado a utilizar uma obra, prestação de artista, fonograma, videograma ou emissão radiodifundida, exceder os limites da autorização concedida, salvo nos casos expressamente previstos neste Código.
Artigo 196.º
Contrafacção
1 — Comete o crime de contrafacção quem utilizar, como sendo criação ou prestação sua, obra, prestação de artista, fonograma, videograma ou emissão de radiodifusão que seja mera reprodução total ou parcial de obra ou prestação alheia, divulgada ou não divulgada, ou por tal modo semelhante que não tenha individualidade própria.
2 — Se a reprodução referida no número anterior representar apenas parte ou fracção da obra ou prestação, só essa parte ou fracção se considera como contrafacção.
3 — Para que haja contrafacção não é essencial que a reprodução seja feita pelo mesmo processo que o original, com as mesmas dimensões ou com o mesmo formato.
Artigo 197.º
Penalidades
1 — Os crimes previstos nos artigos anteriores são punidos com pena de prisão até três anos e multa de 150 a 250 dias, de acordo com a gravidade da infracção, agravadas uma e outra para o dobro em caso de reincidência, se o facto constitutivo da infracção não tipificar crime punível com pena mais grave.
2 — Nos crimes previstos neste título a negligência é punível com multa de 50 a 150 dias.
3 — Em caso de reincidência não há suspensão da pena.
TÍTULO IV
Da violação e defesa do direito de autor e dos direitos conexos
Artigo 198.º
Violação do direito moral
É punido com as penas previstas no artigo anterior:
a) Quem se arrogar a paternidade de uma obra ou de prestação que sabe não lhe pertencer;
b) Quem atentar contra a genuinidade ou integridade da obra ou prestação, praticando acto que a desvirtue e possa afectar a honra ou reputação do autor ou do artista
Face ao sucedido queira V.Exa informar a razão que o levou a assumir a paternidade deste meu poema.
Passaram 10 anos desde o dia em que criei este blog e quero agradecer a todos aqueles que me acompanharam até aqui.
Muitos foram os que me incentivaram a escrever um livro de poesia e, apesar dos muitos convites para o editar, tenho sempre recusado. Porém, ao ver que a minha poesia era sistematicamente plagiada, resolvi aceitar um convite da CHIADO EDITORA.
Assim cumpre-me informar que o meu primeiro livro de poesia será lançado no mês de Maio, possivelmente no MARTINHO DA ARCADA, em Lisboa, em data a anunciar.
Um especial agradecimento ao Sapo que me mantém por cá.
Muito obrigado a todos quantos ao longo de 10 anos por aqui passaram. (Mais de 3 milhões)
ROMASI
Poemas de amor e dor
conteúdo da página
publicado às 00:08
MEIO HOMEM INTEIRO
Rogério Simões
Meia selha de lágrimas.
Meio copo de água
Meia tigela de sal
Meio homem de mágoa.
Meio coração destroçado
Meia dor a sofrer.
Meio ser enganado
Num homem inteiro a morrer.
11/4/1975
Todos os poemas deste blog, assinados com pseudónimo de ROMASI ou Rogério Martins Simões, estão devidamente protegidos pelos direitos de autor e registados na Inspecção-Geral das Actividades Culturais IGAC - Palácio Foz- Praça dos Restauradores em Lisboa. (Processo 2079/2009). Se apreciou algum destes poemas e deseje colocar em blog para fins não comerciais deverá colocar o poema completo, indicando a fonte. Obrigado