Poema Alexandre
POEMA ALEXANDRE
Alexandre Filipe Simões Guerra da Silva
Viver é sobreviver…
E as minhas mentes
São de chocolate…
O passado não interessa!
O futuro é que interessa!
Eu deixaria de viver…
Se não tivesse a bebida
de adormecer…
Lisboa, domingo, 16 de Dezembro de 2007
Existe um momento em que o poeta se revela!
Nasceu um poeta:
O meu neto Alexandre.
O Alexandre Filipe Simões Guerra da Silva tem 9 anos e nasceu, na Amadora Sintra, em 22 de Abril de 1998.
Bem cedo o levei para uma tertúlia poética e aqui parece estar um bom fruto.
Há pouco entregou-me uma folha manuscrita com este poema e disse-me – toma avô. Li-o de um sopro, chamei minha esposa para comungar comigo este doce, e aqui está para todos vós, o segundo poema e o primeiro que li, ao meu lindo neto Alexandre.
Estou tão Feliz!
Rogério Martins Simões
Alexandre
(Rogério Martins Simões)
Foi depois de mim que vieste!
No livro dos homens
registei o teu nome.
E vieste!
Mais leve que o destino
Norte, Sul, Este, Oeste…
Teu tempo é tão leve
Abençoado o sejas
meu tempo breve…
menino!
Tu és a minha esperança
Herança e hino.
Teu nome é e será grande
enquanto houver lembrança…
Alexandre.
01-07-2005
(Ao meu neto)