Livro de poesia GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO Editado pela CHIADO EDITORA
Poeta: Rogério Martins Simões
Blog no Sapo desde 6 de Março de 2004
Livro de poesia POEMAS DE AMOR E DOR (Chiado books) já à venda
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Poeta: Rogério Martins Simões
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Vai ser inaugurado no próximo dia 24 de Agosto de 2007, pelas 18 horas, o Museu Municipal de arqueologia e etnografia de Barrancos
Quero desde já agradecer ao meu amigo e Arqueólogo, Dr. Fernando Rodrigues Ferreira, o honroso convite para a inauguração.
Dado que a inauguração decorrerá a uma sexta-feira, dia de trabalho, não poderei estar presente. Todavia, por que não conheço Barrancos, reservarei uns dias de Setembro para visitar o museu e a Vila e revisitar a Cidade de Beja onde nasceu a minha companheira.
Quero convidar todos aqueles que estão de férias para visitarem Barrancos e este novo museu no Alentejo.
Tratando-se de um museu generalista, contém peças epigráficas islâmicas e ibéricas, bem como uma invulgar escultura púnica.
Passará a estar aberto ao público todos os dias, com fecho para descanso do pessoal à segunda-feira
Mais umas palavras. Rodrigues Ferreira é o Arqueólogo que me “aturou” desde os 14 anos de idade e durante 30 anos fiz parte do grupo de arqueologia em S. Vicente de Fora, em Lisboa. O espólio arqueológico do nosso trabalho, e desta minha grande paixão, está exposto no Mosteiro de S. Vicente de Fora e merece, também, a vossa visita.
Conhecendo como conheço o trabalho meticuloso e o rigor científico do Fernando, garanto-vos que vão dar por bem empregue o tempo despendido, na vossa visita, ao Museu de Barrancos.
Um povo só é povo quando tem história. Visitem o Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos.
Todo o sucesso para o responsável, Dr. Fernando E. Rodrigues Ferreira, para o Presidente da Câmara Municipal de Barrancos, Dr. António Pica Terreno, e parabéns ao povo de Barrancos.
Meco, 15 de Agosto de 2007
Rogério Martins Simões
Alentejo, debruado a Arraiolos
Rogério Martins Simões
Na dourada planície alentejana
Onde o sol penetra e em tudo teima
A falta de água mísera e insana
Quebra a vontade abate e queima
Nessa imensa e dourada pradaria
O vento de suão seca a cortiça
Leva consigo, numa lenta agonia,
O suor a que chamam de preguiça.
Mas o Alentejo é belo e majestoso
Quem o ama chama-lhe de formoso
Quem parte volta; nunca diz adeus
Por isso há sempre vozes em coro
Canto alentejano em vez de choro
A alma alentejana tem força de Deus
19-04-2005
Poemas de amor e dor
conteúdo da página
publicado às 19:02
MEIO HOMEM INTEIRO
Rogério Simões
Meia selha de lágrimas.
Meio copo de água
Meia tigela de sal
Meio homem de mágoa.
Meio coração destroçado
Meia dor a sofrer.
Meio ser enganado
Num homem inteiro a morrer.
11/4/1975
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