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POEMAS DE AMOR E DOR

Livro de poesia GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO Editado pela CHIADO EDITORA Poeta: Rogério Martins Simões Blog no Sapo desde 6 de Março de 2004 Livro de poesia POEMAS DE AMOR E DOR (Chiado books) já à venda

POEMAS DE AMOR E DOR

Livro de poesia GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO Editado pela CHIADO EDITORA Poeta: Rogério Martins Simões Blog no Sapo desde 6 de Março de 2004 Livro de poesia POEMAS DE AMOR E DOR (Chiado books) já à venda

FELICIDADE

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FELICIDADE

Rogério Martins Simões

 

Felicidade

Passa

E quase não se sente

Passa.

Sem passado

Nem presente.

 

Olhem!

Quase não se vê

Como a ausência

Que não se lê

 

Felicidade

Passa

Tão perto, tão rente

Junto de nós

Calada

Colada levemente.

Olhem

Quase não se vê

Como a tristeza que não se lê.

 

Felicidade

Passa

E quase não se sente

Passa

Mesmo ao nosso lado

E desaparece de repente.

 

1998

 

 

Simões, Rogério, in “GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO”,

(Chiado Editora, Lisboa, 1ª edição, 2014)

Registo no IGAC processo n.º 2079/2009

 

 

 

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FELICIDADE

FELICIDADE

Rogério Martins Simões

 

Felicidade

Passa

E quase não se sente,

Passa.

Sem passado

Nem presente.

 

Olhem!

Quase não se vê

Como a ausência

Que não se lê.

 

Felicidade

Passa

Tão perto, tão rente

Junto de nós

Calada

Colada levemente.

 

Olhem

Quase não se vê

Como a tristeza que não se lê.

 

Felicidade

Passa

E quase não se sente

Passa

Mesmo ao nosso lado

E desaparece de repente.

 

1998

 

Registo no IGAC processo n.º 2079/2009

 

 

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UM POEMA MEU NUMA OBRA DIDÁTICA DESTINA AO ENSINO MÉDIO DO BRASIL EDITADO PELA MAIOR EDITORA DO BRASIL

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UM POEMA MEU NUMA OBRA DIDÁTICA DESTINA AO ENSINO MÉDIO DO BRASIL EDITADO PELA MAIOR EDITORA DO BRASIL

 

No passado mês de Abril recebi da maior Editora brasileira um honroso pedido para que um poema meu faça parte de uma obra didática destinada ao Ensino Médio do Brasil.


Depois de tanto ter sofrido com os sucessivos plágios este convite deixou-me muito feliz. Feliz por saber que um poema meu vai constar de um manual escolar brasileiro.


Assim, se partilhei convosco aqueles momentos tristes, quero partilhar este momento de muita felicidade.

Quando em Março de 2004 criei o meu blog POEMAS DE AMOR E DOR no Sapo nunca esperei que viesse a ter mais de 3 milhões de acessos e que a minha poesia chegasse tão longe. OBRIGADO A TODOS.

Deixo cópia de parte do e-mail que me deixou muito honrado:


A Abril Educação – Editora Ática está produzindo a obra didática intitulada Fronteiras da Globalização, de autoria de Lúcia Marina e Tércio, destinada ao Ensino Médio. O autor gostaria de contar com a reprodução do texto abaixo mencionado, razão pela qual vimos lhes solicitar a devida autorização.

Por se tratar de obra didática, cuja tiragem é determinada pelo número de escolas que vierem a adotá-la, não temos nesse momento como estimar a quantidade de exemplares a ser impressa/disponibilizada.  Dessa forma, solicitamos que a autorização seja limitada pelo prazo de 4 (anos), a contar da publicação, extensiva às versões impressa e digital e podendo ainda ser fixada em formato MEC Daisy.


Unidade 7

Capítulo 20 do referido livro de 2013


Abraço para todos, viva a poesia,

ROMASI

 

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Saber amar

 

 

 

 

 

 

SABER AMAR
Rogério Martins Simões

 

No profundo silêncio em que me deito.

Na sublime atitude como me olhas

E me deixas em paz...

Não imaginas quanto estás presente

Nos meus lúcidos pedaços de felicidade…

10/03/2005

 

(Registado no Ministério da Cultura

Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.C.

Processo n.º 2079/09)

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A Inveja é a glória dos fracos...

 

A INVEJA É A GLÓRIA DOS FRACOS...

 

Depois de 6 anos a partilhar convosco a minha poesia, nada lucrando, recusando ofertas para editarem um livro de poesia, vejo-me na contingência de apagar este blog.

Na verdade alguém que cobardemente de esconde tem dado cabo dos códigos deste blog, e mais grave, destruindo poemas.

A canalhice poderá prejudicar definitivamente a minha saúde mas não destruirá a minha alma, ou alterará o meu caminho.

Até agora tenho-me limitado a apagar os códigos modificados e a recolocar os certos. Porém estou a ficar cansado e, acima de tudo, vejo que a minha Parkinson se vai agravando e começam a faltar-me forças para continuar a reparar o que miseravelmente destroem.

Hoje já recoloquei duas vezes tudo. Mas já sei que está tudo novamente alterado. Basta colocar um post para o blog ficar todo desconfigurado para glória de quem faz isto.

Inveja?

A INVEJA É A GLÓRIA DOS FRACOS.

 

 

 

 

 

 

Seguro da insegurança

Rogério Martins Simões

 

Torres vigiam a casa assombrada

onde perpetuam  marginais

e abstractas letras

de uma desconhecida liberdade.

 

A canalha… aproxima-se

verberando abstracções concretas.

No alto da torre seguem os carros pretos

chapeados com protecções e blindagens.

 

Blindaram os corações

para recolher os protestos.

Não! Os protestos não chegam às torres…

Aparam os ouvidos,

com guardanapos ao tiracolo,

e vestem camuflados para vigiarem o solo.

 

Para manterem a forma exercitam-se

encolhendo os ombros

e olhando de soslaio.

 

A segurança mantém asseguradas

as palavras contrárias

e perseguem quem se oponha à segurança!

Se lhes virar as costas dirão que sou poeta…

 

Dispararam às cegas

atingiram um colibri!

Do mar saltam alforrecas e camarões!

A segurança contra-ataca

com a segurança dos narcóticos

Os moribundos mascam, agora, folhas de coca

Do deserto partiram legiões imprecisas de escorpiões.

Dizem que um bando de loucos

se escondeu numa toca

 

Toca docemente um violino cego

Ouve-se uma canção de embalar:

- Que será de ti meu menino

Se o povo não se revoltar

 

Corre um vento forte.

Ouvem gritos!

Se virar as costas

dirão que não sou poeta…

 

Um abraço para ti José Baião

1/03/2007

Rogério Simões

(correspondência entre poetas)

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Pára

  

 

 

 

 

 

 

PÁRA
Rogério Martins Simões
 
Segredaste-me tantas palavras,
Esta noite meu amor,
Quando no quarto imperava o silêncio!
E disseste tantas coisas,
Em silêncio,
Que nada ficou por dizer!
 
Tu sabes que eu gosto do silêncio!
De respeitar o silêncio,
Mesmo que ele incomode.
 
Incomodam-me
Mais os estados de “não alma”,
Que perturbam o silêncio,
Com palavras ditas de forma não calma.
 
Eu sei que não conheces
As “não palavras:
Que me ferem os tímpanos,
Que não acalmam!
Que me pulverizam o silêncio
Aniquilando o alento!
Que me cortam a respiração
E me deixam frustrado,
Cabisbaixo,
Adiando ou extinguindo
Para sempre a inspiração!
 
Que génio teriam os poetas
Se lhes parassem a respiração,
O pulsar e a pena?!
 
De que forma?
Com que sentido,
Teriam estas palavras,
Se as minhas palavras
Fossem desprovidas de qualquer sentido.
 
Sentidas foram as tuas palavras
Quando me disseste,
Sem falar,
Estas palavras:
Pára de escrever!
Porque as palavras te fazem sofrer!
Pára, vem descansar!
Para o corpo retemperar!
 
Mas meu amor
O meu descanso
Está nas palavras que não comando!
E se sofrer eu sofro
Escrevendo
Pior sorte seria
Não escrever chorando.
 
17/05/2004
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Cumplicidades

(Largo S. Miguel - Alfama - Lisboa)



 

Cumplicidades

(Rogério Simões)

 

Observei-te, estavas, linda!

Bonita, como a rosa em botão!

Não te toquei, estavas ainda

Longe no teu olhar - eu não!

 

Afinal não te era indiferente.

Mas enfim, lá por dentro vias

Que havia em mim algo diferente

Nos locais para onde ias.

 

Para compensar o tempo ido

Prometias em pensamento

Recuperar o tempo perdido

À força de um sublime momento.

 

Amor! Estavas tão linda

Bonita como a rosa em botão

Não te toquei, estavas ainda

Perto do meu olhar - tu não!

 

Finalmente teu coração reparou

E descobriste que eu existia

Teu amor em mim encontrou

E… foi tão lindo esse dia.

 

E foram tão longos os abraços,

Carentes, infinitos e diferentes.

Foram estes os nossos laços

Afinal não éramos indiferentes…

 

2003

(Caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia n.º 41)

E colectânea de poemas”INDEX-POESIS”

(ISBN 972-99390-8-X e Depósito Legal 249244/06)

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O BARCO PARTIA À VELA

 

 

 

 (óleo sobre tela Elisabete Maria Sombreireiro Palma)

 
 
 
O barco partia à vela
Rogério Martins Simões
 
Éramos dois loucos
apaixonados!
E descobríamos na noite
O que perdemos
desencontrados.
 
O dia não passava.
Ficávamos dispersos…
A noite desesperava
Entre danças e copos
E ficávamos submersos
No fogo dos nossos corpos
 
E soprávamos as areias do deserto
Para esconder a cidade
Que espreitava à janela.
 
Não havia tempo para as estrelas.
E o ardor soprava tanto:
Que o dia cinzento era branco
E o barco partia à vela…
 
01-11-2006 22:56
 
 
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Efigénia Coutinho, Daniel Cristal e Rogério Simões desejam FELIZ 2008

 

Flores da Efigénia, de Daniel Cristal e do rogério para todos

 

 

FELIZ 2008

 

 

 

 

 

 

 

MENSAGEM DE ANO NOVO

DE UMA MUSA POETA DO BRASIL

EFIGÉNIA COUTINHO

 

O Ano-Novo é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas culturas que têm calendários anuais celebram o "Ano-Novo". A celebração do evento é também chamada réveillon, termo oriundo do verbo réveiller, que em francês significa "despertar".

A comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1º de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro, deriva do nome de Jano, que tinha duas faces - uma voltada para frente e a outra para trás.


                                


"É tempo de "reflexão". 2007/2008
Por Efigênia Coutinho


Vem surgindo sobre a humanidade, um tipo de visão "planetária".
O mundo explode e se move, por círculos, cada vez maiores à nossa volta.
Minados por tensões, conflitos, guerras, mesmo acontecendo distante de nós, repercutem-se na vida de cada um.

Não temos como evitar estas explosões, contudo, até onde podemos responder a essa consciência planetária?
Somos solicitados por todo Universo a refletir intelectualmente acerca de todas estas informações , que nos saltam por todo o lado; a expressar com ação todo o impulso ético que venha do coração e da mente.
A inter-relação entre os cidadãos do mundo, nos liga a cada segundo,
e há muitas mais pessoas do que nosso coração conseguem acolher!
(Ou melhor: acredito que o coração seja infinito).

Sendo assim a comunicação moderna nos sobrecarrega, com mais problemas do que a Natureza Humana pode suportar e assumir. É gratificante que o coração intelecto e o poder de imaginação se expandam,
mas nosso corpo, nossas mentes, nosso grau de resistência e tempo de vida, não são tão flexíveis, e não consigo ajudar a todas as pessoas que tocam e comungam com o meu coração.

Não posso  enamorar minha alma com todas elas, ou adotá-las como filhos.
Fomos criados numa tradição, que agora se tornou inviável,
pois nosso círculo de amizades, foi ampliado em tempo e espaço!
E por não ter tempo disponível para assimilar em sua totalidade a complexidade do presente, simplifico, desejando a todos
Feliz Ano Novo com sonhos FUTURECIDOS!


"A FESTA DA VIDA SOMENTE ACONTECE QUANDO PARTILHAMOS A PRÓPRIA VIDA".
Efigênia Coutinho 2007/2008

 

COM OS VOTOS DE UM BOM 2008

DO MESTRE POETA ARMANDO FIGUEIREDO

(DANIEL CRISTAL)

UM DOS MAIORES POETAS PORTUGUESES

 

 

A AMPULHETA DO TEMPO

 

Daniel Cristal

 

 

Nesta plataforma propícia à meditação, onde me situo no estado actual, verifico, com algum pesar e incómodo, que tenho andado algo arredado do vosso convívio agradável, e dos amigos mais distantes no espaço geofísico, coincidente por sinal com o mundo cibernáutico; efectivamente, alguns estragos o tempo tem cometido no meu corpo, próprios da idade e de alguns relativos excessos experimentados... mas continuo por cá sorridente, apesar disso. Auto-limitado na acção por decisão própria, receoso do desgaste temporal, cuidando dos arranjos adequados aos órgãos vitais necessários, distanciado de projectos. Apenas gozando o presente, quanto possível! Agradecendo a hora escorrida em cada momento ao Arcanjo que resguarda e vela a mansidão dos justos, na ambiência que nos cabe, graças também a vós. É, de facto, um privilégio viver mais uma hora no interior do bojo do balão fruindo do vosso saudável convívio...

 

É uma honra ser acolhido dia-após-dia nesta casa térrea onde desfrutamos de carinhosa companhia; onde vemos crescer os nossos netos passo-a-passo diferentes, mais soltos, mais afoitos, mais surpreendentes, os filhos a tornarem-se adultos, fortes, eventualmente com algumas cãs raiadas já na cabeleira, as filhas a tentarem agarrar a felicidade possível, noras e genros a procurarem acertar com o percurso que leva à plenitude do universo do amor.

 

Continuo, destarte, por cá sorridente e agradecido... não será por muito tempo, certamente, no comum conceito de esvaziamento da ampulheta. Quantos anos de poeira se mete dentro da ampulheta duma existência? Cinquenta, setenta, noventa? Ninguém sabe quanto pó nos está destinado, ou quanta energia e quanto tempo foram programados por força da Natureza, na edificação do nosso élan-vital. Porém, não esqueçamos, para favorecimento da nossa saúde e equilíbrio mental, que é só pó, eventualmente brilhante e cintilante, ou areia; pouca diferença faz, pó ou areia. Se for pó, ele avisa-nos todos os dias do que nos espera na reversão. Se for areia pode levar-nos a acreditar que ainda nos resta alguma ilusão da eternidade. Por curiosidade, nem sabemos muito bem como se processa o milagre do estado contínuo.

 

Para viver mais uma hora, a partir da meia-idade, é preciso ter renunciado anteriormente ao exercício de vícios e à prática de excessos; esses que dão muito prazer sensorial, mas matam ou reduzem a longevidade. É preciso resistir às drogas, ao tabagismo, aos excessos de álcool e da comida, ao desregramento nos hábitos naturais e salutares. São horas que farão falta à vida vivenciada com o prazer de se estar vivo na plenitude do convívio humano saudável, horas escorridas pelo orifício da ampulheta, que amaciam a alma com a brandura da consciência de todos os objectivos cumpridos, todas as obrigações satisfeitas, todos os deveres resgatados.

 

É um privilégio estar onde estamos, a ocupar o espaço que nos foi e está destinado por forças  muito poderosas, sobrenaturais, quase obscuras; há-de existir algum sentido para que cada um cumpra o seu destino, algumas vezes num âmbito colectivo, outras individual. Somos pertença de quem nos fez à semelhança de um deus original que tanto vive quanto morre, para que tudo continue multiplicado numa ou noutra parte do Universo, nesta forma e matéria, ou noutra possível, virtual, casualmente, para nós, até desconhecida.

 

2007. Portugal

 

 

Neste final de 2007, quero agradecer aos poetas que me deram a honra de os editar aqui. Efigénia Coutinho e Daniel Cristal, para mim, dos maiores entre os melhores. Foi por isso que iniciei esta despedida de 2007 com mensagens que me chegaram por e-mail. Desejo aos dois poetas que muito amo todo o bem do mundo, toda a paz e felicidade.

 

Para todos os amigos que nos visitam deixo uma curta mensagem com votos de feliz 2008

 

Os anos vão passando, a manhã já vai alta e a tarde já escapa.

A vida corre para a meta e a meta fica mais próxima em cada natal, em cada ano novo.

Tudo foge, caem os cabelos, o rosto fica mais rugoso e a vida acontece.

Mas um Menino tão antigo permanece menino como nasceu.

Que magia! Como encanta este menino,

como sai bonito das mãos do carpinteiro

ou de um trabalho de barro.

De barros somos todos nós!

Ainda assim dá para expressar sentimentos e no virar de página de mais um ano, nós viajantes de um espaço terreno aproveitamos o tempo que nos resta para lembrar os amigos que partiram ou que ainda estão entre nós

É por isso que me recordei de cada com um carinho muito especial.

Gosto muito de vós!

 

Feliz 2008 Para Todos.

Muita paz, muita saúde, tudo de bom

São os votos deste vosso amigo

Rogério Martins Simões

 

Visitem POEMAS DE AMOR E DOR

 

EM SITE

 

http://www.romasi.netpampilhosense.org

 

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MEIO HOMEM INTEIRO
Rogério Simões
 
Meia selha de lágrimas.
Meio copo de água
Meia tigela de sal
Meio homem de mágoa.
Meio coração destroçado
Meia dor a sofrer.
Meio ser enganado
Num homem inteiro a morrer.
11/4/1975

Todos os poemas deste blog, assinados com pseudónimo de ROMASI ou Rogério Martins Simões, estão devidamente protegidos pelos direitos de autor e registados na Inspecção-Geral das Actividades Culturais IGAC - Palácio Foz- Praça dos Restauradores em Lisboa. (Processo 2079/2009). Se apreciou algum destes poemas e deseje colocar em blog para fins não comerciais deverá colocar o poema completo, indicando a fonte. Obrigado

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