PLÁGIO DA MINHA POESIA
PLAGIADORA: SOFIA DA MAIA
Considerando que mais uma vez plagiaram vergonhosamente 3 poemas meus; considerando que a pouca vergonha chega ao ponto de criarem um blog para plagiarem a minha poesia; considerando que aditaram e nem respeitaram o título nem o poema; Considerando que até poemas que retratam a minha dor de Parkinson são aqui plagiados; considerando que estou neste momento a tremer pela dor que tudo isto me dá, piorando a minha Parkinson.
DECIDO: não publicar novos poemas e denunciar publicamente este e outros casos semelhantes.
Logo que tenha a identificação da autora irei intentar um processo junto das respetivas autoridades contra a dita plagiadora.
Rogério Martins Simões
Aconselho os que são donos de qualquer obra a utilizarem as ferramentas no site onde descobri estes plágios
http://www.plagium.com/
O meu poema É TARDE AMOR passou a designar-se neste blog AMOR É TARDE
http://sofiadamaia.bloguepessoal.com/429183/Amor-e-tarde/
Deixo aqui o original
É tarde amor
Rogério Martins Simões
Todos os dias quando me deito,
E às vezes quando te acordo,
Sem jeito,
Corre em mim um deleito
Que nos faz
Amanhecer mais tarde…
São ternuras e tantas,
Neste coração que arde,
Que afinal me traz
A sede de te ver acordada.
É tarde amor!
Mas os sentidos são tantos,
E as viagens tão curtas,
Que as loucuras são mágoas
De não te ter há mais tempo.
Acorda mesmo assim,
Esquece a dor!
Deixa correr os sentidos
De não sentir mais nada,
Deixa-nos vaguear perdidos,
E respirar quase tudo.
E neste meu frenético sentir.
Neste nosso coração que arde.
Não vais finalmente dormir,
Pois vamos acordar mais tarde…
98/09/07
(Registado no Ministério da Cultura
- Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.C. –
Processo n.º 2079/09)
O meu poema CORPO QUE NÃO COMANDO passou a designar-se neste blog MENINA MULHER SENHORA
http://sofiadamaia.bloguepessoal.com/429179/Menina-Mulher-Senhora/
Deixo aqui o original
O CORPO QUE NÃO COMANDO
Rogério Martins Simões
O meu corpo que não comando
Não para, não me dá descanso.
Seara de trigo ondulando:
Ao vento e à chuva balanço.
Tremo, e por seu desmando,
Quero alcançar; não alcanço.
Tocar os céus mesmo sonhando.
Quero dançar e já nem danço.
Fui à bruxa: Tinha quebranto,
Mau-olhado! Espinha caída.
Sou a minha sombra vencida:
Olho por meus olhos sem ver.
Baloiço entre ser e não ser.
E afogo minha dor no pranto.
Lisboa, 30-04-2012 01:31:46
O meu poema O CÉU PODE ESPERAR passou a designar-se neste blog O CÉU
http://sofiadamaia.bloguepessoal.com/429181/O-Ceu/
Deixo aqui o original
O CÉU PODE ESPERAR...
Rogério Martins Simões
Com a delicadeza da Tua mão,
Nas Tuas mãos,
Com a mão na minha consciência,
Consciente dos meus atos
Parcos e isolados:
Eu me denuncio
Eu me fortaleço
E cresço
E alindo
E deslindo...
Quem me dera ser
Um pedaço de céu!
Mas o céu pode esperar...
Espera!
Devolve-me o meu sorriso
Toca-me ao menos ao de leve
No meu movimento, no rosto,
E leva para longe
Esta incerteza...
Este meu desgosto!
Vem!
Sopra sobre mim!
Pesadas estão as minhas mãos
Que não desarmam:
Baralham-se,
Confundem-se,
Desalinham-se,
Desarticulam-se…
Que se cuide a natureza
Que me deu este estar
Pois a irei combater,
Para ser…
E o céu pode esperar
Que Te importa que continue
Qual o mal isso Te trás?
Traz-me vivo na esperança.
Eis a Tua fortaleza
Que aliada à minha fraqueza
Me renova
Cresço
Alindo
E deslindo.
Quem me dera ser
Feliz e não sofrer
E o céu pode ir indo…
Indo para onde quiser
Que espere!
Pois não estou preparado!
Coloca as Tuas mãos nos meus cabelos
E deixa-me de novo sorrir.
24-01-2005
(Registado no Ministério da Cultura
Inspeção-Geral das Atividades Culturais I.G.A.C.
Processo n.º 2079/09)
Meco, 15-02-2013 21:11:38