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POEMAS DE AMOR E DOR

Livro de poesia GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO Editado pela CHIADO EDITORA Poeta: Rogério Martins Simões Blog no Sapo desde 6 de Março de 2004 Livro de poesia POEMAS DE AMOR E DOR (Chiado books) já à venda

POEMAS DE AMOR E DOR

Livro de poesia GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO Editado pela CHIADO EDITORA Poeta: Rogério Martins Simões Blog no Sapo desde 6 de Março de 2004 Livro de poesia POEMAS DE AMOR E DOR (Chiado books) já à venda

Um desejo que se repete: FELIZ NATAL

 

 

 

Um desejo que se repete

Natal, tempo de preparação para uma festa muito especial – comemora-se precisamente nesse dia, o dia 25 de Dezembro, o nascimento de um Menino que permaneceu menino através dos tempos.

É por isso que o Natal é das crianças e a festa é toda delas.

Natal é um tempo de paz e de harmonia em que os adultos se recordam que já foram meninos, mas, também, querem entrar na festa esforçando-se por realizar os sonhos dos meninos.

Ou por que O tal Menino tudo fizesse para haver paz entre os homens, todos nós, crentes ou não crentes, aproveitamos este tempo para expressarmos, uns aos outros, o nosso amor pelo próximo e, quiçá, tentando apagar das memórias momentos menos felizes nas nossas relações interpessoais.

Que o verdadeiro espírito de NATAL prevaleça na nossa amizade, nas nossas diferenças, nas nossas casas, no nosso trabalho - com quem passamos a maior parte da nossa vida e, unidos, tudo faremos para construir um mundo melhor para todos.

(Um agradecimento muito especial para aqueles que me ajudaram a suplantar as barreiras que a vida me colocou na pista… Não preciso de citar os nomes, eles bem o sabem, obrigado.)

Vou concluir desejando a todos, sem excepção, um Natal de partilha e muito amor e que o ano de 2011 nos dê tudo o que de bom desejamos, ou devemos desejar.

Feliz Natal

Feliz ano novo

Rogério Martins Simões

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Hora transparente

 

 

(Óleo sobre tela MODIGLIANE)

 

 

 

Hora Transparente
Efigênia Coutinho
 
 
Procuro  mil maneiras  ao teu sonho
 ajustar-me, o coração começa a ansiar...
na formosura dos teus abraços e beijos,
com que me dás na  matinal saudação
deixando  o peito palpitar de emoção!
 
Tudo é paz nesta hora transparente,
sendo melodia que nasce pura de nós
mesmos, e volteia entre brumas encantadas.
O corpo, enamorado  de nossas almas ...
Numa beleza horizontal de mundos quietos!
 
Contempla o céu, puro na explosão do
novo, a ressurreição misteriosa do bem
imenso, numa singular embriagues da
comunhão Universal  de todos os astros!
 Melodia dos pássaros líricos e dos Poetas!
 
 
Vislumbro o amanhã nascer, para sentir
o chão que tocamos de leve nossos pés
Há tanto tempo que caminhamos ao mesmo
lado, num ir continuo para cada vez mais
distante, onde os pensamentos se misturam!
 
 


 

salapoetas.jpg
 

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Caem lágrimas

(yong girl VAN GOGH)

 

 

 

CAEM LÁGRIMAS

(Rogério Simões)

 

Rolam-me na face

Caem no chão

Secam com o vento

As lágrimas tristes

Do meu coração!

 

Continuo escrevendo,

Versando tua beleza,

Apenas interrompido

Por longos suspiros

Da grande tristeza

De meu coração!

 

E, se depois penso…

Que jamais serás minha:

Rolam-me lágrimas

Pelo rosto molhado

Caem no chão!

Secam com o vento!

As lágrimas tristes

Do meu coração.

 

Abril de 1968

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Maria do Tejo

 

Maria do Tejo

Rogério Simões

 

Estavas linda Maria,

do Tejo

Mulher amada

Cercada de um luar de Agosto

Enfeitavam os teus cabelos

A madrugada

E trazias o feitiço,

Por Lisboa no teu rosto,

05-02-2007

 

(Parabéns a Maria Petronilho pela edição do seu livro de poesia)

 

ENCONTRO NA POESIA

Rogério Martins Simões

 

Só os poetas deitam pétalas no rio!

Só os poetas enchem de lágrimas o mar!

Só os poetas cantam as estrelas cadentes!

Só os poetas namoram o luar!

Hoje quero um pouco do grito da tua nuvem…

Que o dia acordou frio!

Regressarei contigo num cometa,

Ou morrerei contigo numa estrela.

Vem poesia!

Neste encontro de poetas.

16-12-2004 1:06:28

 

(Resposta a um poema de Maria Petronilho)

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Vem! Porque esperas?

 

( Óleo sobre tela  ELISABETE MARIA SOMBREIREIRO PALMA)

 

 

VEM! PORQUE ESPERAS

Rogério Martins Simões

 

Ode porque esperas?

Se a espera muito pesa

Pesa a incerteza

Desilusões, quimeras…

Porque esperas?!

 

Regressaram os cercos

Cercados de utopia

Volta! Se não vens

Desgarra o pensamento

Algemas no olhar?

Viaja livre no momento

Eis de novo a divagar:

 

Relvei estas palavras

Flori na tapada

Meu nome é poema

Filho do verso

E no reverso

Quem diria?

Pervertes tudo!

Nada…

 

É só poesia…

 

Lisboa, 3 de Outubro de 2005

 

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MEIO HOMEM INTEIRO
Rogério Simões
 
Meia selha de lágrimas.
Meio copo de água
Meia tigela de sal
Meio homem de mágoa.
Meio coração destroçado
Meia dor a sofrer.
Meio ser enganado
Num homem inteiro a morrer.
11/4/1975

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