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POEMAS DE AMOR E DOR

Livro de poesia GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO Editado pela CHIADO EDITORA Poeta: Rogério Martins Simões Blog no Sapo desde 6 de Março de 2004 Livro de poesia POEMAS DE AMOR E DOR (Chiado books) já à venda

POEMAS DE AMOR E DOR

Livro de poesia GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO Editado pela CHIADO EDITORA Poeta: Rogério Martins Simões Blog no Sapo desde 6 de Março de 2004 Livro de poesia POEMAS DE AMOR E DOR (Chiado books) já à venda

O tempo voa

 

(Óleo sobre tela Elisabete Sombreireiro Palma)

 

 

 

O TEMPO VOA

Rogério Martins Simões

 

O tempo voa.

Que voe,

e nos deixe amanhecer mais tarde…

com os nossos corpos colados

no tempo.

Na leveza deste tocar breve,

que roça os nossos sentidos

e tem tanta beleza.

 

O tempo voa.

Que voe,

mas não apague

este ardor que arde

Prazer incontido que nos torna carne,

Com os nossos corpos molhados

Entre lençóis de linho.

 

O tempo voa.

Regressam as nossas recordações

de mansinho…

 

15-08-2006 22:15:18

(Poema inédito neste blog)

Poemas de amor e dor conteúdo da página

Guerreira da Luz

 

(Elisabete Sombreireiro Palma a pintar sobre tela)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Guerreira da Luz
(Rogério Martins Simões)
 
Sabendo o que sei, sem saber o que sou.
Partindo de mim, para ti, sem te conhecer,
Cercada de luz te encontrei, ao entardecer,
Quando o coração a tua alma encontrou.
 
Teu brilho que um dia me libertou,
Quando nem vontade tinha para escrever,
Renovou em mim a vontade de viver,
Sei aquilo que fui; sei para onde vou.
 
Guiado por ti, guerreira da Luz,
Para onde esta estrada nos conduz,
Lado a lado, sem questionar o que fomos…
 
Conduzidos e iluminados pela estrela de Natal,
Numa felicidade diária sem igual,
Rectos e eternos, eternamente somos.
 
24/12/1998
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Estamos a tempo? Parkinson

 

(Óleo sobre tela Elisabete Sombreireiro Palma)

 

 

ESTAMOS A TEMPO?

Rogério Martins Simões

 

Estamos no tempo,

Em que o tempo passa,

Sem dar tempo

Ao tempo do amor.

 

Estamos a tempo,

Se tempo houver,

De parar no tempo

E escutar a dor.

 

E se todos virassem tempo

E escutassem o grito,

Dos que nada dizem

Em silêncio

Na revolta,

Para viverem o tempo.

 

Será que iremos a tempo,

De sermos solidários?!

 

5/4/2004

 

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MEIO HOMEM INTEIRO
Rogério Simões
 
Meia selha de lágrimas.
Meio copo de água
Meia tigela de sal
Meio homem de mágoa.
Meio coração destroçado
Meia dor a sofrer.
Meio ser enganado
Num homem inteiro a morrer.
11/4/1975

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